segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Em crescendo....

A equipa da MULTIMALL vai para a 5ª semana de treinos e estamos cada vez mais perto daquilo que o treinador(Cláudio Santos) pretende,a equipa esta a assimilar bem o trabalho que esta a ser feito,já a mais entrosamento na equipa,que tem algumas caras novas e isso leva algum tempo a carrilar.
O Benfica Futsal League inicia dia 06 de Outubro e ate la esperamos já estarmos (e vamos estar)prontos para a League.

domingo, 28 de setembro de 2008

Benfica - 2 Sporting - 0


Com muito coração, na base da humildade e da cultura de trabalho, o Benfica derrotou este sábado à noite o eterno rival Sporting, por 2-0, na 4.ª jornada da Liga, reduzindo assim para um ponto a desvantagem em relação ao primeiro classificado, precisamente a formação sportinguista.

Destaques do Benfica

REYES – Que grande craque este jogador espanhol! Com um talento sublime, fez importantes diagonais e ganhou por várias vezes as linhas e já na primeira parte tinha avisado que poderia resolver de longa distância. Depois, um passe preciso de Aimar, levou Reyes a marcar um dos muitos golos de grande nível que consta no seu currículo. O talento jogador olhou para céu e depois fez um esforço para não chorar face a um tão elevado momento de inspiração. Depois ouviram-se ruidosos aplausos dos adeptos aquando da sua substituição. Quique sabe que Reyes tem "muitas respostas" e o seu compatriota justificou, de forma exemplar nas quatro-linhas, os elogios do técnico.

YEBDA/b> – Uma enorme força da natureza, uma disponibilidade física impressionante. O possante jogador francês continua a primar pela consistência, pela destreza de movimentos e pela capacidade em fazer o tal "jogo total". Actua à vontade no meio e nos flancos tem movimentos de extremo. Cortou imensas bolas nas divididas e imensas vezes saiu em apoio ao ataque. Dá prazer ver jogar um jogador tão completo.

AIMAR – É um facto de Maxi Pereira foi muito regular, que Quim fez duas defesas de bom nível, mas o uruguaio e o guarda-redes não deverão levar a mal se atribuirmos também uma nota destaque alongada ao experiente jogador argentino. É um facto que Aimar não jogou os 90', mas à luz dos factos ocorridos no jogo não há dúvida que foi determinante para a vitória. Não só pela assistência que proporcionou a Reyes brilhar como também (e sobretudo) pela forma como assentou o jogo, como forneceu maturidade ao colectivo, como soube parar e acelerar o futebol benfiquista. A inteligência ao serviço do colectivo.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Falcão é destaque no site da Fifa



Falcão é destaque do site da Fifa, a entidade máxima do futebol já está antenada na Copa do Mundo de Futsal que acontecerá no Brasil de 30 de setembro a 19 de outubro deste ano. Confira a matéria:

Os nomes foram revelados: que comece o show!
O pontapé inicial da Copa do Mundo de Futsal da FIFA Brasil 2008 está mais próximo do que nunca e, nesta terça-feira, com o anúncio das escalações oficiais das 20 seleções que irão competir pelo título, o torneio já começa a ganhar emoção. E, pelos nomes que irão se reunir no Rio de Janeiro e em Brasília, pode-se esperar por outra competição incrível.

A atual campeã Espanha chega em solo brasileiro com a mesma fórmula que lhe valeu o título nas duas últimas edições do torneio: uma equipe sólida e uniforme. Seu líder natural é Javi Rodríguez, Bola de Prata adidas na China Taipei 2004, que disputará seu quarto Mundial. No entanto, é a combinação de jogadores experientes como o goleiro Luis Amado e o ala Kike (ambos em sua terceira participação em Copas do Mundo) com outros do calibre do pivô Marcelo (Chuteira de Bronze adidas 2004) e do ala Andreu que volta a fazer da Fúria uma forte candidata a defender sua coroa.


O Brasil, ao contrário, é uma constelação de estrelas que formam uma grande equipe, sempre liderada por Falcão, o melhor jogador do mundo. O ala ainda detém o título, que herdou há quatro anos, quando recebeu tanto a Bola quanto a Chuteira de Ouro, apesar de a Seleção terminar em terceiro na competição. Seu principal aliado é o fixo Schumacher (Bola de Prata e Chuteira de Bronze na Guatemala 2000), mas ninguém pode negar o brilho próprio do pivô Lenísio, do goleiro Franklin e do ala Vinícius.

Existem, ainda, muitos outros a considerar. De fato, a vice-campeã mundial Itália será representada por, entre outros, Alexandre Feller, Sandro Zanetti, Edgar Bertoni e Adriano Foglia, quase todos integrantes da coluna vertebral da equipe que surpreendeu o mundo na China Taipei. Um fenômeno semelhante acontece com a Argentina, quarta colocada en 2004: Carlos Sánchez, Diego Giustozzi, Hernán Garcías e Fernando Wilhelm são mais uma vez parte de uma Albiceleste que tentará ir um pouco mais longe desta vez.

Também podem dar o que falar o jovem português Ricardinho (23 anos recém-completados); o egípcio Gehad Sayed (11 gols nos últimos dois mundiais); os tchecos Michal Mares (5 gols em 2004) e David Frič; o norte-americano Jamar Beasley; o ucraniano Il'Dar Makayev; o iraniano Vahid Shamsaee (será sua terceira participação em Copas do Mundo). A lista pode continuar, é claro. Mas as confirmações, ou as surpresas, serão reveladas quando a bola começar a rolar. Que comece a ação!

Fonte:
FIFA

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Plantel da MULTIMALL

G.REDES:
Missas(Multi Mall)
Borges (ex-Bairro de S. João)

FIXOS:
Mário Eusébio (ex- S. Francisco/Multi Mall)
Santinho (ex- S.Francisco)
Cardador (Multi Mall)

ALAS:
Branco (ex- Penteado)
Ciric (AD Quinta do Conde)
Nuno ´Maluco´ (Indefectíveis/Multi Mall);
Bruno ´Sevilha´(ex- Bairro de S. João);
André Grácio (ex- Vinhais juniores);
André Salgueiro(Multi Mall)

PIVOT:
Sérgio Gaio(Multi Mall)
João Salgueiro(Multi Mall)
Daniel Coelho (ex-Marítimo Rosário)
Marco ´Musgueria´(ex- ????)
Nelson ´Couves´ (ex- AAUTAD)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Jogo treino...



Quero agradecer a disponibilidade do V.SETÚBAL de ter feito um jogo treino com a equipa MULTIMALL e desejar as maiores felicidades ao V.SETÚBAL no campeonato da 3ªdivisão e que os objectivos sejam compridos,o resultado e o menos importante pois estes jogos servem para a equipa poder ganhar experiência e habituar se a outro tipo de futsal praticado,mas estamos de parabéns pois batemo nos muito bem com o V.Setúbal.
Quero dar também os parabéns ao meu irmão HUGO SILVA que esta num momento de forma muito bom e ao FABITOS que como sempre não sabe jogar mal,felicidades aos dois.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Taça de Portugal

Realizou-se esta terça-feira o sorteio relativo à 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, que se disputará a 19 de Outubro. O Benfica receberá o Penafiel, formação que milita na Série B da II Divisão Nacional.

Jogos da 3.ª eliminatória:
V. Setúbal-Ribeirão
Arouca-Marítimo
P. Ferreira-Rebordosa
U. Leiria-Sporting
Sertanense-F.C. Porto
D. Chaves-Sp. Braga
Esmoriz-Maria da Fonte
V. Guimarães-U. Lamas
Sanjoanense-Gondomar
D. Aves-Gândara
Benfica-Penafiel
Torreense-Académica
Santa Clara-Lusitano/Fiães
Nacional-Angrense
Olhanense-Valdevez
Gil Vicente-Rio Ave
Fátima-Feirense
Beira Mar-Atlético Monsaraz
Aliados Lordelo-Trofense
Paredes-Cinfães
Amares-Belenenses
Boavista São Mateus-Naval
Portimonense-Pinhalnovense
Leixões-Caniçal
Sp.Covilhã-Varzim
Boavista-Lousada
E. Amadora-Operário Açores
Santana-Odivelas
Vizela-Estoril
U. Madeira-Camacha
Fabril Barreiro-Ol. Moscavide

Vitória electrizante


Numa partida em que as emoções se prolongaram até ao último minuto, Paços de Ferreira e Benfica proporcionaram o melhor espectáculo da Liga Sagres até ao momento. Vitória justa de um Glorioso goleador e batalhador que, ainda assim, teve pela frente um adversário feliz nos lances de bola parada. Quique Flores deu a titularidade a Miguel Vítor, Jorge Ribeiro, Rúben Amorim, Cardozo e Nuno Gomes, promovendo ainda o regresso de Aimar, após lesão. Acertou em cheio o técnico espanhol, pois alguns destes nomes fizeram a história do encontro que fechou a 4.ª jornada da Liga Sagres e que terminou com um sensacional 3-4 a favor do Benfica.

O desvio que não mudou o destino

Quando, ao minuto 12, Ozeia aproveitou um toque infeliz de Reyes e transformou aquele que era um lance dominado pela defesa benfiquista (após pontapé de canto para os pacenses) em golo dos donos do terreno, muitos pensaram que este poderia ser mais um capítulo relativo às sucessivas infelicidades que têm minado o trabalho que tem sido levado a cabo pelo Benfica de Quique Flores. E havia razões para pensar isso mesmo, pois, numa espécie de repetição de outros golos sofridos pelo Benfica, o autor do tento contrário beneficiou de um desvio num defesa benfiquista (Sidnei), antes de a bola beijar as redes à guarda de Quim.

Que poderia fazer, contra tamanha infelicidade, um Benfica que até então dominara a partida e que, jogando a cem à hora, até já ia vencendo, fruto de um magnífico golo, qual imagem de marca do tipo de futebol que tem sido ensaiado vezes sem conta no Caixa Futebol Campus? Muito fez o Benfica. É essa a resposta, mas já lá vamos. Antes, a descrição do tento inaugural de Nuno Gomes, logo aos 6’. Transição atacante à velocidade luz, com Carlos Martins a abrir em Reyes que, na esquerda, centrou largo para o toque fatal de Nuno Gomes. Pragmatismo, velocidade, dinâmica e futebol a um toque, tal como Quique pede.

Depois, já o contámos, o inesperado golo pacense. Ressentiu-se o Benfica, é certo, pelo que durante cerca de 15 minutos foram os donos da casa (preocupados em quebrar a dinâmica “encarnada” e em colocar, depois, a bola jogável nos pés do alucinante William) a controlar os ritmos de jogo. Mas esta era a noite de o Benfica se reencontrar com a felicidade e, aos 31’, colocou-se de novo em vantagem, numa altura em que começava a dominar novamente. Rúben Amorim (regresso à equipa, voltando a revelar capacidade para fechar em termos defensivos e para apresentar diversas soluções ofensivas, quer interiores, quer exteriores) serviu Nuno Gomes que, com um belo cabeceamento, obrigou Bruno Conceição a grande defesa. Quem não se ficou pelos ajustes foi Pereira que, via uma Maxi recarga, colocou o Benfica em vantagem.

A partir daí, o Paços quebrou e cedeu mais espaços a um Benfica que dinamitava por completo a defesa contrária. Rúben Amorim, esse, confirmou o excelente final de primeira parte, centrando largo para o estoiro (sem preparação), ao lado, de Reyes. Logo de seguida, repetiu a fórmula, desta feita coroada de sucesso, pois Tiago Valente colocou a mão à bola e deu a Cardozo a possibilidade de concretizar, no seu regresso à equipa, o 1-3, na transformação de uma grande penalidade. Curiosamente, ainda antes do intervalo, foi Sidnei a dispor de um autêntico castigo máximo, mas o seu remate, após domínio em plena área pacense, foi salvo pelo joelho direito de Chico Silva. E, respirando fundo, chegávamos ao intervalo.

Ribeiro contra a reacção pacense

Mudou um pouco o sentido de jogo no início da segunda parte. Factor suficiente para causar alguns momentos de perigo junto da baliza benfiquista. Ainda assim, sem produzir futebol suficiente para o merecer, o Paços de Ferreira conseguiu reduzir para 2-3, aos 62’, num lance de insistência de Rui Miguel, após defesa incompleta de Quim, na sequência de um livre em jeito de canto mais curto.

Tocou o alarme na formação lisboeta e eis que de vermelho se escreveram os minutos seguintes. Ora, se Carlos Martins, aos 69’, ainda ameaçou, num remate com a canhota (assistência do regressado Aimar), já Jorge Ribeiro (na sua estreia na Liga Sagres), pouco depois, lançou uma “bomba” que, após embater no poste esquerdo, “rebentou” nas redes alheias. Estaria confirmada a vitória benfiquista caso o irreverente William não tivesse, aos 85’, reduzido para 3-4, num lance novamente nascido numa bola parada (um canto, no caso). Ainda teve de sofrer o Benfica para, já nos descontos, ver os pacenses disporem de duas boas oportunidades, na sequência de outros tantos livres laterais. Primeiro ao lado, depois bela defesa de Quim. E assim se esfumou a possibilidade de os nortenhos chegarem ao empate, algo que, diga-se, seria tremendamente injusto, caso tivesse acontecido. O Benfica jogou mais, pecando apenas na eficácia defensiva em lances de bola parada. No entanto, feitas as contas, a primeira vitória benfiquista… essa já ninguém a tira.

Estádio da Mata Real, em Paços de Ferreira.
Paços de Ferreira - Benfica: 3-4.

sábado, 20 de setembro de 2008

Benfica Futsal League II - 1ª Divisão



Já são conhecidos os adversários da nossa equipa( MULTIMALL)para a LEAGUE que vai iniciar dentro de pouco tempo:


São conhecidas todas as equipas que vão participar na 1ª Divisão da Benfica Futsal League:

Parque Verde
Prosegur
Benfica
Nissan
Optivisão
Laboratorio J.Neves
KPMG
Sporting
Desporto.10
Moviflor
Banco Efisa
Central de Cervejas
Adidas
Banif
Epimetheus

Estes são os adversários da nossa equipa na nova época que se avizinha,destaque para a equipa do Sporting que vai participar na competição,que com esta equipa a League fica ainda mais forte.
A todas as equipas desejo boa sorte.

Números para o Mundial

Já são conhecidos os números que os 14 atletas convocados por Orlando Duarte utilizarão durante a fase final do Campeonato do Mundo de Futsal Brasil-2008.

Já são conhecidos os números que os 14 atletas convocados por Orlando Duarte utilizarão durante a fase final do Campeonato do Mundo de Futsal Brasil-2008:
1- João Benedito
2- Ricardinho
3- Marinho
4- Pedro Costa
5- Bibi
6- Pedro Cary
7- Cardinal
8- Israel
9-Gonçalo
10- Arnaldo Pereira
11-Leitão
12- Bebé
13- Jardel
14- Cristiano

Portugal está incluído no Grupo B da competição, tendo como adversários, na primeira ronda, o Paraguai (2 de Outubro de 2008, no Rio de Janeiro), a Itália (4 de Outubro, Rio de Janeiro), os Estados Unidos (dia 6, no Rio de Janeiro) e a Tailândia (8 de Outubro, em Brasília).

Taça UEFA: Nápoles 3-2 Benfica


Decisão adiada para a Luz

Subir ao céu, descer ao inferno e reconquistar a esperança. De tudo um pouco aconteceu ao Benfica no autêntico vulcão que foi a partida de Nápoles, referente à primeira mão da eliminatória inaugural da Taça UEFA. Uma derrota por 3-2 que, ainda assim, deixa a decisão à mercê do Benfica, bastando, para tal, uma vitória numa Luz que se deverá apresentar cheia como um ovo.

Do céu...

Mesmo com um “vulcão em erupção” de adeptos em torno da equipa, o Nápoles consciencializou-se que, para bater o pé ao Benfica, teria de ser humilde e resguardar-se no seu meio-campo, esperando por uma perda de bola na fase de construção do Benfica para, então sim, lançar venenosos contra-ataques mercê, sobretudo, da velocidade de Lavezzi e de Hamsink. Mesmo sabendo que a estratégia italiana era cínica (ao bom estilo italiano), o Benfica aceitou o repto e lançou-se no ataque desde o apito inicial, apostando na posse de bola e num futebol apoiado que, ao atingir o último terço de terreno, era gerido, em velocidade, pelo estreante Suazo, apoiado pelas “gazelas” Urreta (direita), Di María (meio) e Reyes (esquerda).

Foi mesmo o espanhol o primeiro a causar sensação no lotado San Paolo, lançando um foguete do meio da rua que, não fora a fantástica defesa do argentino Navarro, e teria feito explodir de alegria as várias centenas de adeptos benfiquistas presentes nas bancadas. Curiosamente, no minuto seguinte (4’), o Nápoles deu a conhecer a sua faceta atacante, respondendo por Demis, num bom trabalho à entrada da área. Valeu Quim para evitar o pior. Lance único num início de jogo com sentido único. E foi com alguma naturalidade que o Benfica chegou à vantagem, na sequência de um pontapé de canto marcado por Carlos Martins. Belo cabeceamento de Suazo que, em dia de estreia, disse “sim“ à bola e cabeceou como mandam as regras, fazendo mexer as redes de uma das balizas do San Paolo pela primeira vez na sua carreira (ele que já marcara em quase todos os recintos italianos).

...ao inferno

Um momento doce, logo travado pelo gosto amargo de um lance infeliz, pois, no minuto seguinte (16’), um remate desferido de fora da área embateu em Luisão e a bola sobrou para Vitale que, na cara de Quim, empatou o jogo e deu ânimo para que a sua equipa, então mais solta, chegasse à vantagem aos 19’, numa jogada forjada pela direita. Hamsink fulcral no toque que deu a Denis a oportunidade de atirar a contar em plena pequena área. Até final da primeira parte não mais o Benfica conseguiu criar lances de perigo e viu mesmo Léo salvar, em cima da linha de golo, um cabeceamento perigosíssimo de Cannavaro.

Ao intervalo, mudou o Nápoles (com o seu técnico abdicando de Blasi que, frise-se, deveria ter visto o segundo amarelo após entrada sobre Carlos Martins) e também o Benfica, pois Balboa apresentou-se no lugar de Urreta. No entanto, novo momento de azar deitou por terra as expectativas benfiquistas. Corria o minuto 54 quando, num centro desviado em Léo, Quim foi traído e não evitou o 3-1.

Reacção e lesão

Tentando dar maior consistência ao meio-campo, Quique Flores promoveu a entrada de Katsouranis (saída de Carlos Martins) para fazer par com o esforçado Yebda. Era chegada a hora de responder, sob pena de a continuidade na UEFA ficar mais longe. Pois bem, a resposta chegou logo depois e novamente num lance de bola parada. Livre em jeito de canto mais curto e Sidnei a ganhar na área, fornecendo a Luisão as condições de fuzilar as redes contrárias. A meia hora do fim, o Benfica voltava a “entrar” na partida.

Mas se a equipa entrou, Suazo, o melhor do Benfica até então, praticamente foi posto fora por uma entrada duríssima de um defesa contrário que, “no mínimo”, mereceria a expulsão. O hondurenho ficou, a partir desse momento, inferiorizado. E logo numa altura em que as três substituições já tinham sido realizadas por Quique Flores. Tal situação influenciou directamente a reacção da equipa na sua melhor fase, pois o Benfica ficou, literalmente, a jogar com dez. Ainda assim, com coragem, a formação “encarnada” manteve a postura atacante e, apesar do 3-2 final, provou ter capacidade para, na Luz, poder dar a volta à eliminatória e garantir a presença na fase de grupos. Afinal de contas, o 1-0 ou o 2-1 servem para seguir em frente. Há que acreditar, Benfica!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Fair Play , sera que existe?

O desporto é parte integrante da sociedade e, por isso, subordina-se ao sistema de normas e valores nela predominantes.

O Fair Play no desporto como na vida quotidiana é utilizado de uma forma nem sempre condizente com os princípios que a palavra procura transmitir.

Como é sabido, o vocabulário Fair é inglês. Fairs eram mercados realizados na Idade Média em determinados dias festivos. Assumiram um papel de relevo da vida pública, a ponto de terem gerado uma ética de mercado. A franqueza, a honradez e a renúncia à fraude eram determinantes para uma vida saudável nos Fairs.

Fair, portanto, era um mercado gerido pela honestidade, lealdade, cavalheirismo, integridade, justiça e seriedade.

Este código ético serviu à burguesia para provar que o sucesso económico não ia contra a honra, que era possível ligar as duas coisas legitimando assim a sua ascensão.



Já o conceito de Fair Play no longínquo século XIX incorporava 3 exigências:



· O jogador devia dar o seu melhor para ganhar, atendendo porém ao cumprimento escrupuloso das regras;

· O jogador deve ser desafiado a visar o mais alto rendimento, pelo que deve procurar também o adversário mais difícil possível e forçar este a dar o melhor de si e a tentar vencer;

· O espectador deve ser imparcial.



No entanto, a mesma palavra (Fair Play), do Sec.XIX, tem um significado diferente.

O significado é diferente devido a uma sociedade que se confunde com um sistema amoral, dado que o primeiro objectivo é a tentativa de impor brutalmente a vantagem pessoal em detrimento do interesse geral.

Alguns dos factores que influenciam a imagem negativa do Fair Play são os agentes do desporto e os próprios desportistas.

Estes na disputa da vantagem dos seus interesses, ignoram o Fair Play sem se sentirem minimamente incomodados. Para além de não se incomodarem com o “seu” Fair Play, presta também um mau serviço à comunidade ao prejudicar a imagem e o significado do Fair Play.

Pode o desporto ser diferente? Consentiram os poderes e os interesses, nomeadamente na economia e os media, que o desporto tenha como principal objectivo o verdadeiro espírito desportivo?

O desporto sendo um reflexo do que envolve, nomeadamente a sociedade, está sujeito aos interesses da mesma, alternando dessa forma a verdade e o conceito do Fair Play.



Podemos concluir que não pode ser exigido ao desporto, o que o mundo não tem.



Fonte: João M. S. Moreira (Professor e tecnico de futsal)

sábado, 13 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Boa sorte.....

Desejo muita sorte e que a época corra pelo melhor a todos os clubes participantes do campeonato distrital de futsal e da 3ªdivisão nacional de futsal que estão quase a começar os seus campeonatos , em especial ao AMOREIRAS(MISTER RAMALHO),BAIRRO DO LARANJAL( MISTER JOÃO REIS E LIBERATO),INDEFECTÍVEIS(MISTERS RICARDO FERNANDES E VARANDAS , AO 47 E FÁBIO PRATAS),PAIVAS(MISTER PAULO BARROQUEIRO E ZÉ RAMOS),VALE CAVALA(MISTER EDUARDO MARÇAL E RAMALHO)MIRATEJO(NUNO MARQUES),SÃO FRANCISCO(RICARDO ROCHA,IVO,KAPITO E BICAS)UNIÃO DESPORTIVA E RECREATIVA DA QUINTA CONDE(MISTER JOSÉ PEGACHO E HELDINHA)e da 3ªdivisão a ADQC (MISTERS ROGÉRIO GASPAR E JOÃO ROSA ,ALEIXO,ALCINDO,ANDRÉ,MARCO ETC)PIEDENSE(MISTER PAQUETE , CHALANA,GONÇALO GRACIO E GONÇALO MEIA), FABRIL(DANI)e VITORIA DE SETÚBAL(DO MEU MANO HUGO SILVA E FABITES)

sábado, 6 de setembro de 2008

Campeão começa com uma goleada


Jornada inaugural da Liga


O Benfica começou da melhor maneira o ataque o "tri" ao golear esta sexta-feira o Sassoeiros, por 6-0, na jornada inaugural do Campeonato Nacional, tendo a sua longa supremacia sido materializada com três golos em cada metade da partida.

Bastaram dois minutos para que o marcador disparasse a favor do Campeão Nacional, com o golo nº1 a surgir através de um remate colocado de Gonçalo Alves após uma assistência recuada de Arnaldo.

O Sassoeiros, que jogou sempre na base do contra-ataque, sofreu o segundo tento aos 12', na sequência de uma primorosa jogada de entendimento, num canto, entre Gonçalo Alves e Rogério Viela, concluída por este último com um desvio ao segundo poste.

A magia de Ricardinho

A um minuto do intervalo o Benfica reforçou a sua capacidade de eficácia nos cantos com mais um golo de laboratório, desta feita concretizado por Gonçalo Alves, que, aos 18', havia falhado a hipótese de bisar no jogo mais cedo ao falhar um livre de 10 metros.

A vantagem confortável no final primeiro tempo foi poderia ter sido bem mais ampla visto que, além do livre desperdiçado por Gonçalo, a equipa falhou dois golos em situação isolada de dois para um.

Na etapa complementar, a equipa foi mais sólida em termos defensivos, conseguindo importantes recuperações posicionais, e também foi mais forte nas acções colectivas. E a recompensa pela subida qualitativa do jogo traduziu-se em três golos de belíssimo efeito, tendo o primeiro (23') sido uma bela "obra de arte" de Ricardinho (finalização espectacular com um toque de calcanhar após um passe lateralizado de João Marçal).

Colectivo a crescer

A partir daqui, o Sassoeiros caiu bastante anímica e fisicamente e o Benfica, com outro andamento competitivo, foi aumentando o seu domínio no jogo, tendo o quinto golo surgido aos 26' pelo pé direito de Ricardinho (jogada de dois um com Pedrinho, após uma grande recuperação de bola por parte do jogador brasileiro).

A 10' do fim o Benfica atingiu a quinta falta, muito por culpa de um rigor excessivo da arbitragem, mas tal facto não impediu a equipa de manter uma considerável dinâmica ofensiva e, fruto disso mesmo, João Marçal fez o sexto golo aos 32', numa triangulação perfeita do colectivo encarnado.

Ricardinho impressionou pelos golos de belo efeito e pelas intercepções de grande nível e Gonçalo Alves demonstrou uma resistência física e consistência de jogo notáveis, sendo o jogador mais utilizado ao longo da partida. Uma referência ainda para as boas indicações fornecidas pelo jovem Anilton (possui um remate espontâneo e uma boa leitura de jogo).

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Ja começaram....

Os treinos já começaram, ainda vamos no inicio mas estou a gostar ,a equipa tem jogadores muito jovens com pouca experiência de futsal mas com valor e com margem de aprendizagem muito grande e todos juntos podemos fazer alguma coisa bonita.