quarta-feira, 30 de setembro de 2009

UEFA Futsal Cup


A equipa de futsal do Benfica já treinou no local onde quinta-feira inicia a participação na Main Round da UEFA Futsal Cup. André Lima ministrou uma sessão de trabalho de uma hora e meia com principal incidência para o trabalho táctico.

Veja o video :Com humildade podemos passar"


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Bate recordes no País e fora dele


Demolidor ataque do Benfica está já a ser falado por meio mundo. Melhor ataque da Europa e igualmente inigualável em Portugal, o Benfica está a ter um início de temporada só comparável ao que se passou há duas décadas atrás, quando a formação da Luz apresentou idêntica capacidade concretizadora em idêntica fase da temporada (22 golos em seis jogos, em 1989/90).

domingo, 27 de setembro de 2009

Nova goleada..........


Benfica de mão cheia

Ante um duríssimo Leixões (quase 30 faltas), o Benfica embalou para nova goleada na Liga Sagres. Um justíssimo 5-0 frente a uma equipa que terminou reduzida a nove elementos devido à incapacidade de parar, dentro da lei, a arte e engenho dos "encarnados". Os mais de 43 mil presentes na Luz puderam pular, gritar e desfrutar de um Benfica que quando eleva o ritmo é realmente dono e senhor da pista...

Feitiço contra o Feiticeiro

Quando na madrugada do jogo, Cardozo permitiu a defesa do guardião adversário e a bola sobrou para Maxi Pereira que acertou no poste, perdendo-se a oportunidade de recarga nos pés do atónito Saviola...

tornou-se perceptível que o Benfica não teria vida fácil. Este era um daqueles jogos talhados para fazer benfiquista sofrer, não só por esse lance de azar, como também pela configuração com que o Leixões se apresentou na Luz. Uma equipa pressionante, bem estruturada defensivamente e preocupada em não deixar jogar, fosse de que forma fosse.

Depois desse lance, verificou-se um período de seca atacante, tudo por culpa das constantes interrupções de um jogo onde os jogadores do Leixões entravam durinho sobre os adversários e ainda... se lesionavam. Tudo esmiúçado, e eis que o Benfica pouco tempo tinha para produzir futebol de qualidade. Mas o feitiço virou-se contra o feiticeiro quando Pouga viu o segundo amarelo a cerca de um quarto de hora do intervalo.

O Leixões entrou em "modo" autocarro e o Benfica começou a carregar no acelerador, além de ganhar as segundas e as terceiras bolas.

Adivinhava-se o golo. Algo que poderia ter acontecido aos 36', não fora o árbitro João Capela perdoar uma grande penalidade clara num lance em que Tucker derrubou Ramires. Pouco depois foi Saviola a servir Aimar de calcanhar, mas o "dez" atirou ao lado. O mesmo Aimar redimiu-se quando, já em período de descontos, marcou um livre lateral de forma perfeito, cabendo a David Luiz o dom de encostar para o fundo das redes e levar ao rubro os mais de 43 mil presentes na Luz.

Festa na Luz

O Benfica entrou a todo o gás na segunda parte e Aimar (que grande exibição) deu espectáculo ao penetrar pela defesa contrária com toques de classe. Nuno Silva é que não foi de modas e carregou o argentino, vendo o vermelho e dando a Cardozo a oportunidade de encher o pé. O Benfica arrumava a questão aos 55'. Depois, foi hora de dar descanso a Javi García, a Saviola e a Aimar.

Mas a equipa não deixou de continuar a dançar ao ritmo dos golos, com o "fantasma" Ramires a surgir ao segundo poste para apontar o seu quarto golo na Liga, aos 75', após centro largo de César Peixoto. Também na direita nasceu, cresceu e viveu o 4-0 do Benfica. Um tiro cruzado de Maxi Pereira. E a Luz foi ao rubro novamente. A mão cheia chegaria aos 88', quando Peixoto voltou a assistir, desta feita para a fulgurante entrada de cabeça de Cardozo, naquele que foi o seu sétimo golo no campeonato.

Mais uma goleada de um Benfica de sonho que já superou a barreira das duas dezenas de golos em seis jogos na Liga Sagres. O Benfica consolidou a perseguição ao líder Sp. Braga e ainda conseguiu alargar a distância pontual relativamente ao Sporting. Sem dúvida um arranque de época a todo o gás desta equipa de Jorge Jesus.

DESTAQUES:

Aimar - Nível internacional
Sempre em jogo, sempre dono e senhor dos processos ofensivos da equipa e muitas vezes o segundo trinco, tal o sentido guerreiro. Acelerado pela chamada à selecção argentina, mostrou um futebol alegre e que fez a diferença ante um adversário muito duro. Deu o golo a marcar a David Luiz, foi carregado em plena área no lance do 2-0. Enfim, sempre que deu velocidade ao seu jogo, a defesa leixonense parecia um queijo suíço. Saiu aos 74', sob ovação.

David Luiz - Vulcão
Abriu o marcador, num golo de cabeça, perto do intervalo, depois de perceber onde Aimar iria colocar a bola num livre lateral. Foi sempre um dos principais impulsionadores na construção de jogo do Benfica, mais parecendo um médio em muitas ocasiões. Em grande momento de forma. Em termos defensivos, pouco trabalho teve.

Ramires - Aparição do "fantasma"
Primeiro à direita, depois como médio defensivo e até como autêntico ponta de lança, Ramires... está em todo o lado. Por isso mesmo, marcou o seu quarto golo na Liga Sagres no mesmo jogo em que foi um dos principais recuperadores de bola do Benfica e também um municiador do ataque. O "fantasma" anda aí!

sábado, 26 de setembro de 2009

Regresso à selecção argentina


Diego Armando Maradona convocou Pablo Aimar e Di María para os decisivos jogos de 10 e 14 de Outubro, ante o Perú e o Uruguai. Ainda sem ter garantida a presença no Mundial-2010, a Argentina precisa de somar vitórias.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Brevemente.............


Brevemente irei contar aqui no meu blog algumas historias que vivi(memorias)no futsal,futebol salão e no futebol 11 para poder partilhar com as pessoas que acompanham o meu blog ,quem quiser ler esta convidado ,não e nada especial mas para mim tem muito valor e orgulho.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

TAÇA PORTUGAL /ELIMINATORIA

A FP Futebol realizou hoje o sorteio da Taça de Portugal, onde participam apenas as equipas da II e III divisões. Os representantes de Setúbal na prova tiveram em sorte os seguintes adversários:


AMSAC – GD Fabril
CR Piedense – Vitória Olivais
Os Independentes FA – GS Loures


(os jogos estão agendados para o dia 3 de Outubro)


Nota: De acordo com o estabelecido na alínea a) do artigo 5531.2 do Regulamento de Provas Oficiais de Futsal, até à terceira eliminatória (inclusive) os jogos entre clubes de escalão diferente realizam-se sempre no recinto indicado pelo clube da divisão inferior, independente do resultado do sorteio.

Fonte:margem sul

Vitória no Lis tirada a ferros


O Benfica derrotou a União de Leiria por 1-2 em jogo da 5.ª jornada da Liga Sagres. Mantendo a arte e o engenho que lhe têm sido comuns, a equipa benfiquista conseguiu ainda revelar um espírito combativo que, sem dúvida, lhe valeu os três pontos em jogo muito difícil e ante uma formação que, recorde-se, estava imbatível.

Sorteio da 3.ª eliminatória


Sorteio da 3.ª eliminatória
Monsanto-Benfica na Taça
O Benfica é o único dos três "grandes" a jogar fora na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, assim ditou o sorteio realizado esta segunda-feira. O clube da Luz vai jogar no Monsanto, frente à equipa local, que milita na II Divisão (Zona Centro).

domingo, 20 de setembro de 2009

Percurso da época continua vitorioso


O tricampeão nacional derrotou este sábado à tarde, no Pavilhão Municipal de Matosinhos, o Freixieiro, por 5-3, na 2.ª jornada do Campeonato Nacional, num jogo com duas partes bem distintas. Com este triunfo, o Benfica elevou para seis o número de pontos na tabela classificativa do campeonato, mantendo o seu percurso vitorioso desde o triunfo na Supertaça.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Vitória europeia



Benfica BATE forte... fortemente

Bastou meia hora para que o gelo bielorrusso derretesse no "Inferno da Luz" naquela que foi a estreia "encarnada" no Grupo I da Liga Europa.

Mais uma exibição de gala do Benfica que bateu, assim, o BATE Borisov por 2-0 em mais uma manifestação de futebol de qualidade por parte da formação lusa. Os 35 mil presentes na Luz agradeceram e gostaram, acima de tudo, da capacidade técnica de um Benfica que também sabe ser guerreiro.

Nuno iluminou... a Luz
Começou por bater leve, levemente. Como quem via todos os ataques serem congelados pela defesa que veio do frio. Seria Di María? Seria Cardozo? O guardião Veremko não deixou certamente o Benfica marcar assim... tão cedo. Krivets foi ver, mas Júlio César aplicou uma bela defesa. Ver para crer, só mesmo os remates de David Luiz, Cardozo e Di María, tão bem parados por Veremko.

Mas o gelo bielorrusso teria de derreter e de lá dos céus veio o sol uruguaio (que grande centro de Maxi Pereira) que na Primavera do jogo, aos 34', iluminou o capitão Nuno Gomes. O peito comunicou com o pé e foi ver a bola lá dentro e a Luz aquecer fortemente.

Mas o internacional luso, que nesta noite atingiu o seu 27.º golo uefeiro, aproveitou, logo depois, nova dádiva de Maxi Pereira para, através de um passe longo, isolar Cardozo que, batendo forte, fortemente... viu a Luz chamar por si. Todos quiseram ver. Era o 2-0 para o Benfica.

Apostas ganhas
Bem sucedida a primeira parte benfiquista que, justamente e pacientemente, conseguiu dar a volta a uma defesa bielorrussa que pretendeu provar porque razão no ano passado arrancara três empates em plena fase de grupos da Liga dos Campeões. Jorge Jesus conseguiu ainda dar descanso a alguns dos seus guerreiros que no próximo domingo enfrentam a batalha de Leira, ante uma invicta União.

E boa conta do recado deram os jogadores que vestiram a camisola da novidade. Nuno Gomes, desde logo, por marcar e dar a marcar; Felipe Menezes, em noite de estreia, cresceu com o jogo e revelou capacidade ao nível do passe e do controlo de bola; Maxi Pereira provou que a lesão ficou enterrada no passado e Júlio César até se deu ao luxo de brilhar. Estes e outros, tais como o "matador" Cardozo, o lutador David Luiz ou o "fantasma" Ramires, foram demais para um conjunto onde apenas Krivets pareceu realmente acima da média.

Nem mesmo a honra apresentada pelo BATE na segunda parte, libertando o ataque pelos flancos e obrigando Júlio César a algum trabalho, poderia colocar em causa a superioridade benfiquista. Só mesmo os golos faltaram à segunda parte de um Benfica que procurou sempre a baliza contrária, ainda que, à excepção de um estoiro de Cardozo, não tenha conseguido assustar Veremko da mesma forma como antes o fizera.

Vitória justa de um Benfica que provou, ante uma formação valorosa, que a senda das vitórias é mesmo para manter. Para já, lidera o Grupo I da Liga Europa, lado a lado com o Everton.

Destaques:


Nuno Gomes - Decisivo
Parar de peito, preparar a bola para o pé direito e atirar a contar ao poste mais distante. Assim Nuno Gomes abriu a porta da vitória ao Benfica. Pouco depois, passe de "maestro" para Cardozo marcar. Muito movimentado, o internacional luso foi sempre eficaz nas movimentações com os médios.

Maxi Pereira - De volta o Super-Maxi
Grande centro de pé esquerdo para o golo de Nuno Gomes e presente na génese do golo apontado por Cardozo foram pérolas de uma grande exibição e em que demonstrou estar a cem por cento.

Ramires - Com o turbo (sempre) ligado
Mais uma grande exibição do internacional brasileiro que chegou ao minuto 90 a fazer sprints de 70 metros depois de um jogo de enorme intensidade. Defensiva e ofensivamente é um jogador que demonstra uma capacidade acima da média.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Portugal prepara o EURO


Benfica coloca seis na Selecção

Orlando Duarte divulgou esta terça-feira a lista de atletas convocados para os jogos de preparação com a Tailândia, marcados para os dias 22 e 23 de Setembro, na Guarda.

Arnaldo Pereira, Bebé, Pedro Costa, Gonçalo Alves, Joel Queirós e Ricardinho representam o Benfica nesta convocatória.

Recorde-se que Portugal inicia, diante dos tailandeses, a preparação da fase final do Campeonato da Europa Hungria-2010, que terá lugar entre os dias 19 e 30 de Janeiro do próximo ano.

Eis a lista de convocados de Orlando Duarte:
Arcebansa Chint Zamora: Israel;
A. Lobelle De Santiago: Leitão;
C. D. Instituto D. João V: Fábio Aguiar;
C. F. “Os Belenenses”: Paulinho e Pedro Cary;
Gestesa Guadalajara: Marcelinho;
S. L. Benfica: Arnaldo Pereira, Bebé, Pedro Costa, Gonçalo Alves, Joel Queirós e Ricardinho;
Sporting C. P.: Cardinal e João Benedito.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Nova goleada e mais uma exibição de luxo


Eficácia com espectáculo

O Benfica aplicou nova goleada na 4.ª jornada da Liga. Depois da “chapa 8” ao V. Setúbal, na Luz, o conjunto de Jorge Jesus foi ao Restelo concretizar quatro golos sem resposta, numa partida em que a seu domínio foi avassalador ao longo dos 90’.

Depois do 2-0, aos 57’, o conjunto de Jorge Jesus demonstrou uma impressionante superioridade e o resultado final até peca por escasso face às oportunidades de golo antes da obtenção do terceiro e quarto tentos.

Com uma casa bem composta, predominante de cor vermelha, o primeiro minuto do jogo demonstrou um Belenenses com a lição bem estudada nos lances de bola parada – perigoso remate de cabeça de Diakité após um livre indirecto de Zé Pedro – e depois, a fase inicial da partida, também demonstrou que o adversário estava sem cerimónias, em termos de agressividade, na disputa das jogadas divididas (entrada muito perigosa de Mano sobre Di María perante a passividade de Olegário Benquerença).

No entanto, o facto de o Belenenses ter jogado nos limites no primeiro quarto-de-hora, não condicionou a estratégia do Benfica que fez circular o seu habitual domínio nas quatro-linhas através de rápidas transições ofensivas e um bom jogo de primeira quer pelos corredores laterais quer pelos centrais.
Foi a prova inequívoca de que quando o modelo de jogo está oleado e consubstanciado em princípios tácticos bem definidos pelos jogadores, as adversidades são contornadas com naturalidade.

“Show” de Saviola na fase inicial
Por isso, aos 5’, numa investida rápida pelo corredor central de Saviola (após ter recebido o esférico bem longe da grande área), surgiu a jogada que originou o primeiro golo da partida que afectou os planos do Belenenses. Um tento que relevou a enorme importância de Saviola na manobra do losango de Jorge Jesus - pelo facto de ser um falso ponta-de-lança, o internacional argentino tem uma mobilidade que confunde as movimentações padronizadas das defesas adversárias.

E essa versatilidade de movimentos permite-lhe recuar no terreno para organizar jogo ou para efectuar acções de rompimento como aconteceu no lance que colocou o Benfica à frente do marcador (Saviola galgou terreno, depois entrou para dentro já na grande área e a seguir fez um chapéu que Nélson defendeu de forma incompleta. Depois, na recarga, desferiu um remate central que empolgou os adeptos benfiquistas).

Três minutos volvidos, Saviola, com mais uma acção rompedora agora junto à linha do fundo, tirou um cruzamento largo que Cardozo quase finalizou com êxito junto ao segundo poste. Em vantagem, sendo uma equipa que é forte na capacidade de pressing e sabe explorar com perícia os flancos, o Benfica conquista um cenário que vai bem ao encontro das suas características.

De resto, o facto de o Belenenses apenas ter criado um remate (com relativo perigo) na segunda parte, aos 82’, numa altura em que já perdia por 3-0, é bem elucidativo das referidas qualidades técnico-tácticas do conjunto de Jorge Jesus.

A visão de jogo de Rúben Amorim
No entanto, o Benfica não foi na primeira parte uma equipa tão criadora como na segunda porque o Belenenses foi sempre um conjunto pouco ambicioso, exibindo indiferença perante a desvantagem no marcador. E essa postura pouco ambiciosa traduziu-se na prática numa concentração de jogadores no último terço do terreno, o que dificultou o trabalho de assistência de Aimar e Di Maria.

Só que este Benfica tem uma variedade de soluções ofensivas e os laterais sabem assumir o papel de desequilibradores quando os atacantes estão a evidenciar dificuldades – aos 33’, o lateral direito Rúben Amorim cruzou na direita da linha de fundo e Saviola rematou ligeiramente por cima.

Já na segunda parte, à passagem do minuto 57, Rúben Amorim voltou a evidenciar-se na vertente ofensiva com um passe de ruptura que isolou Saviola na zona esquerda da grande área. O argentino, depois, fez uma assistência para o centro, onde Cardozo “encostou” com facilidade. A partir daqui, o Belenenses caiu bastante em termos anímicos e, sobretudo, em termos físicos. E, pior do que isso, desorganizou-se, o que alimentou (e de que maneira) a veia goleadora do Benfica.

Dinâmica, resistência e velocidade
Seguiram-se contra-ataques atrás de contra-ataques a um ritmo alucinante e a goleada está à vista face à superioridade do Benfica que ganhava facilmente a posse do esférico e acelerava (com pouca oposição) para a baliza adversária.

Mas este Benfica, como se tem visto, também sabe ser forte nos lances de bola parada e, na exploração dos elevados centímetros de Javi Garcia, surgiu o 3-0 aos 76’ – cruzamento perfeito de Aimar para uma entrada fulgurante do médio benfiquista que desferiu um remate cruzado ao segundo poste.

De referir que antes do terceiro tento, Cardozo (60’) e Fábio Coentrão (73’) estiveram muito perto de fazer o 3-0 mais cedo, mas os seus remates cruzados foram desviados antes de atingirem a baliza.

O Belenenses arrasado também pela enorme capacidade física do Benfica não conseguiu evitar que a supremacia encarnada resultasse em mais um golo, apontado aos 88’ por Ramires que personifica exemplarmente a dinâmica, a resistência e a velocidade do conjunto de Jorge Jesus.

Tricampeão entra a vencer no campeonato


O Benfica entrou a vencer, de forma categórica, no campeonato 2009/10, seis dias de ter arguido a Supertaça. Com uma exibição de grande nível na segunda parte, o tricampeão nacional venceu este sábado, em casa, a Fundação Jorge Antunes, por 5-3, na jornada inaugural da competição.

Confirmando os seus dotes de goleador, o reforço Joel Queirós foi a grande figura do jogo ao assinar um “hat-trick”, tendo sido ele o autor do primeiro golo do jogo que também foi o primeiro golo da presente edição do campeonato.

O internacional português estreou-se a marcar de “águia ao peito” aos 6’ na sequência de um livre indirecto, após um passe lateral de Ricardinho. No entanto, a equipa benfiquista perdeu a situação de vantagem aos 11’ muito por culpa da arbitragem que assinalou uma falta inexistente da qual resultou o tento do empate da Fundação Jorge Antunes (Joel Queirós cortou o esférico de forma "limpa", mas o árbitro entendeu o contrário).

Erros grosseiros

Ou seja, um erro gravíssimo com clara influência no resultado. E depois, a quatro minutos do final do primeiro tempo, arbitragem voltou a errar em prejuízo do Benfica ao assinalar uma quinta falta inexistente (César Paulo desequilibrou-se e caiu, mas a arbitragem entendeu que tinha havido uma simulação do pivot brasileiro).

O Benfica, já habituado a este tipo especifico de adversidades, não se intranquilizou e, fazendo alarde dos seus hábitos de vitória, recolocou-se em posição de vantagem aos 17’ por intermédio de Ricardinho que concluiu ao segundo poste um lance de “meio golo” fabricado por César Paulo (o internacional brasileiro fez um túnel a um jogador adversário e a seguir um notável passe cruzado que o "mágico" valorizou da melhor forma).

Após o 2-1, e até à chegada do intervalo, o Benfica apostou na meia distância, mas os remates de Ricardinho, Davi e Pedro Costa não acertaram no alvo.

Joel desequilibra e vitória à vista

Na segunda parte, no curto espaço de um minuto, Joel Queirós fez dois golos e alargou o resultado para 4-1, empurrando assim bastante o Benfica para a vitória (o grande reforço benfiquista deu um toque final aos 28’, após uma assistência de Zé Maria, e depois desferiu um remate certeiro que levou o esférico a passar por baixo das pernas do guarda-redes Vítor Hugo).

Zé Maria, que se exibiu a grande altura no segundo tempo, fez o 5-1 que “matou o jogo”, de nada valendo ao adversário os dois golos de Fábio e Miguel Almeida na recta final, os quais atenuaram o peso da desvantagem no marcador.

Face ao que se passou na segunda parte, ficaram indicadores muito claros de que o Benfica está a dar passos sólidos e firmes para atingir a médio-prazo o seu melhor nível.

veja o resumo do jogo aqui:

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Benfica conquista quarta Supertaça


O Benfica conquistou este domingo, na Arena de Portimão, a quarta Supertaça do seu historial ao derrotar o Belenenses, por 1-0. Com o poder desequilibrador a que nos habituou, Ricardinho marcou o golo que permitiu ao Glorioso reforçar ainda mais o longo período de hegemonia que detém na modalidade (13 títulos oficiais desde 2002).

Com este êxito, o Benfica ultrapassou o Sporting na liderança dos troféus da Supertaça, sendo também o clube português com mais Taças de Portugal (4) no palmarés.

Entrando agora no filme do jogo, o Benfica foi claramente superior ao adversário na primeira parte, pelo que o nulo ao intervalo carregava o peso da injustiça no marcador. O guardião do Belenenses, Marcão, com várias defesas “elásticas”, foi o principal responsável pelo facto de os “encarnados” não terem conseguido marcar.

No entanto, também faltou alguma serenidade a Marinho (8’) e Arnaldo (13’) que, na zona da grande área, atiraram ao lado com Marcão já desamparado no chão.

Mais eficaz esteve Ricardinho que, na segunda parte, soltou toda a sua genialidade aos 22’ e fez o golo que valeu a quarta Supertaça para o Benfica – o mágico rompeu pelo corredor central, tirou Diego Sol do caminho, depois aguentou a pressão de Marcelinho e a seguir rematou colocado (o esférico ainda bateu no poste direito) não dando quaisquer hipóteses a Marcão.

Experiência determinante

A passagem do 30.º minuto, a dupla de arbitragem penalizou erradamente o Benfica com a quinta falta, depois de na jogada anterior ter feito “vista grossa” a uma falta nítida de um jogador do Belenenses sobre Gonçalo Alves. No entanto, a formação “encarnada”, fazendo alarde da sua experiência e coesão de grupo, não vacilou e, no espaço de três minutos, obrigou o adversário a atingir a quinta falta.

Em vantagem no marcador, e tendo em conta a natureza específica da Supertaça (competição com pouquíssima margem de erro), o Benfica baixou o ritmo e jogou pela certas em acções de contra-ataque. E neste particular táctico, César Paulo esteve em evidência com dois remates com selo de golo travados com os reflexos de Marcão.

Aos 35’, o factor-sorte jogou a favor do Benfica, depois de Marcelinho ter tirado ao poste, com Bebé fora da baliza após uma simulação do jogador “azul”. Depois de tantas oportunidades na primeira parte desperdiçadas pelo tricampeão nacional, o Benfica também mereceu esta felicidade.

A três minutos do fim, o Belenenses (como já se previa) jogou com guarda-redes avançado, mas o conjunto de André Lima, com a lição bem estudada para as situações de 5 contra 4 em termos de jogadores de campo, anulou todas as investidas do opositor.

A classe de Pedro Costa e o feito de André Lima

Importa também salientar que o últimos dez segundos da partida revelaram a classe, a inteligência e os hábitos de vitória do grande capitão Pedro Costa que, num momento de terrível pressão, levou o esférico até à linha de fundo até ao derradeiro segundo perante o desespero dos jogadores do Belenenses.

Com mestria, Pedro Costa segurou o esférico, geriu os momentos de emoção e quando se atingiu o 40.º minuto pegou na bola e atirou-a ao ar, iniciando os festejos de mais um título. André Lima agradeceu, lançando um sorriso de admiração para o seu capitão.

A seguir, sucederam-se os abraços entre todos os jogadores benfiquistas que valorizam de uma forma especial cada troféu oficial conquistado. Deve ser igualmente destacado o facto de o treinador André Lima, com a vitória na Supertaça, já ter no seu currículo todos os troféus a nível nacional.

O Benfica começou assim a época da melhor forma e os dados estão bem lançados para mais uma temporada recheada de êxitos desportivos.

sábado, 5 de setembro de 2009

CAMPEONATO DISTRITAL DE SENIORES DE FUTSAL MASCULINOS


O Campeonato Distrital de Seniores Masculinos de Futsal vai realizar-se, na presente época
desportiva, com a participação de 12 clubes.
Com o objectivo de tornar a prova mais interessante e competitiva, apresentamos, em anexo, aos
clubes inscritos na mesma, o modelo de competição a aplicar na época de 2009/2010
1ª Fase – Fase Regular
Inicio em 17-10-09 e Termina em 27-03-10.
 Os 12 clubes disputam uma prova por pontos a duas voltas.
 Os 4 primeiros classificados ficam apurados para a disputa de um Play-Off.


Os restantes clubes, classificados do 5º ao12 lugares, disputarão um Torneio Complementar.
 Paragens – 26-12-09 (Natal) e 09-01-10 (intervalo da prova).
Nos fins-de-semana de 8 a 10 de Janeiro de 2010 (Fase Zonal) e 14 a 16 de Fevereiro de 2010
(Fase Final), realiza-se o Torneio Inter-Associações de Futsal Masculinos Sub-21.
Os clubes que tenham jogadores seleccionados, e regulamentarmente possam/pretendam adiar os
seus jogos, terão de realizar os mesmos durante a semana. No caso de inexistência de acordo de
datas alternativas entre os clubes intervenientes, a AFS assumirá a data de realização do mesmo.

2ª Fase - Play-Off

Início em 10-04-10 e termina em 22-05-10
Os 4 primeiros classificados da 1ª fase disputam uma competição por pontos a duas voltas
para apuramento do Campeão Distrital.
Para esta 2ª Fase (Play-Off) os clubes partem com 50% dos pontos obtidos na 1ª Fase da
competição, arredondados por excesso.




Torneio Complementar


Início em 17-04-10 e termina em 29-05-10
Os clubes classificados entre o 5º e o 12º lugares na 1ª Fase, num total de 8 clubes, participam numa prova a 1 volta, por pontos, para apuramento do vencedor do Torneio.
Para este Torneio Complementar os clubes partem com 50% dos pontos obtidos na 1ª Fase da
competição, arredondados por excesso.

Pré-época MULTIMALL


Multi Mall iníciou a sua pré-época no dia 4 de Setembro.
Tendo previsto para este ciculo 3 semanas de intensa preparação.
O plantel será apresentado online no próximo dia 12 de Setembro.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Benfica não pára



Aberto até de madrugada....
Dormiam os portugueses em vésperas de mais uma manhã de trabalho e lá andavam os craques benfiquistas, em terras canadianas, a conquistar mais um troféu (o quinto) na época 2009/10. Os 3-1 ao Celtic de Glasgow constituíram a prova de que este Benfica de Jorge Jesus nem mesmo em jogos a feijões "fecha para descanso do pessoal". E como gostaram da festa "encarnada" os mais de 20 mil emigrantes que quase encheram as bancadas do BMO Field e viram as "águias" erguerem a CNE Cup.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Assombroso Benfica



Medo... muito medo!
O Benfica goleou esta segunda-feira o V. Setúbal por 8-1 no jogo que fechou a 3.ª jornada da Liga Sagres. Uma partida sentenciada muito cedo (5-0 ao intervalo) depois de uma primeira parte em que a exibição "encarnada" roçou a perfeição. As feras da Luz mostraram os dentes e o autocarro vindo do Bonfim cedo ficou com o depósito na reserva.

Destaques
Aimar - Só faltou marcar de calcanhar

Superou, e de que maneira, a dor no calcanhar e foi um autêntico Aquiles de tanto jogar. Marcou o canto que deu o segundo golo benfiquista. Apontou, ele mesmo, o quarto tento (que pormenor técnico, após roubar a bola a Sandro) e foi, sempre, o artesão principal de uma obra de alta costura. Saiu aos 63' sob forte ovação.

Ramires - Quem pega?

Dá vontade de perguntar: quem pega "esse cara"? Uma jóia de atleta que quando acelera... já chegou ao destino. Que o diga Djikiné, que o travou com falta em plena área. Aos 36', marcou, ele mesmo um golo mais que merecido. Guerreiro na forma como ganha as segundas bolas, inteligente posicionalmente e forte nas desmarcações - é um fantasma em campo, estando aqui e estando ali.

Javi García - Não vale o investimento?

Vale sim senhor. É craque. Não só é um terceiro central, como também um trinco, um médio defensivo, um médio centro, um primeiro organizador de jogo e até alia tais virtudes à vertente de goleador (abriu o marcador com um grande cabeceamento). Ah, e também oferece golos. Cardozo que o diga quando o espanhol serviu o paraguaio aos 63'.

Cardozo e Saviola - Uma espécie de gémeos

Estes senhores merecem um destaque-extra. São autênticos gémeos que, apesar de tão diferentes fisicamente, combinam na perfeição devido aos idênticos genes futebolísticos. Um - o mais alto - destacou-se esta noite pelos três golos. O outro - o baixinho - pode não ter marcado mas foi o maior quebra-cabeças da defesa contrária. Os seus pés atam e desatam a bola, seja ela redonda, quadrada ou rectangular, tal a capacidade técnica e de definição. Incrível a jogada por si protagonizada aos 70'.