quinta-feira, 28 de novembro de 2013

5.ª jornada da Liga dos Campeões

Anderlecht – Benfica, 2-3: Por aqui ainda se sonha...

O Benfica até começou a perder, mas Matic e Gaitán deram a volta ao resultado. Contra a corrente, o Anderlecht acabou por empatar a partida, mas Rodrigo, em lance individual, garante os três pontos. Com a vitória em Bruxelas o Glorioso garante, desde já, a Liga Europa… e o sonho da “Champions” está difícil mas vivo.

Foi com vários cenários em perspectiva e com todas as possibilidades em aberto na Europa que o Benfica viajou até à Bélgica para, em Bruxelas, defrontar o Anderlecht, em desafio relativo à 5.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões.

Com quatro pontos acumulados, fruto de uma vitória, um empate e duas derrotas, o Benfica subiu ao relvado do estádio Constant Vanden Stock com ambições reforçadas… a derrota deitava tudo a perder, o empate garantia a Liga Europa, e a vitória permitiria sonhar com os oitavos da prova milionária… mas era sempre necessário “deitar um olho” ao resultado do Paris Saint-Germain - Olympiacos.

Cenários explicados, vamos à partida… Em casa, o último classificado do Grupo C entrou melhor, contudo, os “encarnados” rapidamente sacudiram a pressão, com André Almeida, aos 2’, e Lima, aos 11’, a tirarem as medidas da baliza de Proto.

Mas a iniciativa benfiquista foi sol de pouca dura, num primeiro quarto de hora marcado por um jogo de luta (o que não significou intensidade!) e com poucos lances de interesse.

Aos 17’, Massimo Bruno remata poderosamente para a primeira grande defesa da noite. Ainda se suspirava de alívio, quando, na sequência, canto, grande confusão nas zonas de marcação da linha da pequena área e eis que surge M'bemba, na cara de Artur, a fazer o tento inaugural.

Estava bem mais complicada a noite benfiquista em Bruxelas… mas Matic, tal como fizera frente ao SC Braga, descomplicou. 34 minutos, falta sobre Gaitán, livre marcado e, nas alturas, surge o sérvio a empatar a partida. O sonho nascia novamente!

Até ao intervalo o resultado não se alterou, mas nota para um Benfica que, galvanizado pelo golo, cresceu, subiu e encurtou as linhas, aumentou a intensidade e parecia decidido a fazer mais.

Equipa ambiciosa e solidária
E se assim parecia… assim o fez! Avalancha “encarnada” com as vozes dos muitos benfiquistas presentes a dar o mote, jogada inventada por Gaitán, a bola sobrou para Enzo Perez que a endossou de novo ao camisola 20 que tira da cartola um lance de magia, um pouquinho de sorte à mistura, com a bola a tabelar em M'bemba e a acabar bem aninhada no fundo das redes de Potro. Ao minuto 52 estava feita a reviravolta… e agora sim, sonhava-se!

Com o golo sofrido, o Anderlecht desmoronou, abriu fendas enormes entre sectores e tardou em encontrar-se; do outro lado, em vantagem numérica e anímica, o Benfica tomou conta das operações para jogar como tanto gosta e foram várias as oportunidades de golo… como quem não marca, sofre, contra a corrente o Anderlecht empata à passagem do minuto 77’, através de Massimo Bruno.

Mas depois de tantas voltas e reviravoltas a história não ficaria por aqui. Num último suspiro, já mais com o coração do que com a cabeça, Rodrigo (89’), num remate certeiro, garante os três preciosos pontos.

Tudo é ainda possível! Dia 10 é dia de grandes decisões!

Nesta partida alinharam pelo Sport Lisboa e Benfica: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay, André Almeida; Fejsa, Matic, Enzo Perez (Rodrigo, 87’); Gaitán (Sulejmani, 72’), Markovic (Ivan Cavaleiro, 89’) e Lima

sábado, 23 de novembro de 2013

Benfica – SL Olivais, 5-2: Golos, espectáculo e Pavilhão cheio

A turma liderada por João Freitas Pinto venceu, este sábado, o SL Olivais, na 12.ª jornada do Campeonato Nacional, por 5-2.

Foi a equipa de Futsal que deu o pontapé de saída em mais um sábado “à Benfica” na Luz. Os “encarnados” entraram na pista com uma missão bem clara: conquistar mais três pontos e agarrar a liderança da tabela classificativa.

Logo aos 2’, foi Bruno Coelho que abriu as contas no Pavilhão Fidelidade. Porém, o Olivais estava determinado em contrariar o favoritismo “encarnado” e, dois minutos depois, estabeleceu a igualdade no marcador.

Aos 14’, foi Serginho colocou o conjunto da Luz novamente em vantagem, depois de assistência de Brulho Coelho. Uma vantagem que durou apesar três minutos, quando a turma visitante voltou a igualar. Estava feito o 2-2 ao intervalo.

A abrir a segunda metade do encontro, Bruno Coelho voltou a colocar o Sport Lisboa e Benfica na frente do marcador, aos 22’. Paulinho também quis dar o contributo e aos 28’ estava feito o 4-2.

Bruno Coelho estava imparável e, aos 32’, o hat-trick do ala fechava as contas no Pavilhão.

João Freitas Pinto fez alinhar o seguinte cinco inicial: Bebé, Ricardo Fernandes, Bruno Coelho, Rafael Henmi e Joel Queirós.

Recorde-se que, com este triunfo, o Benfica passa a somar 31 pontos, mantendo a liderança da tabela classificativa.

Na 13.ª jornada, os “encarnados” visitam a Académica. O desfaio está agendado para sábado, 30 de Novembro, no pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho.

Benfica B - Oliveirense, 4-3: Solução da vitória estava no banco

A equipa B do Sport Lisboa e Benfica recebeu e venceu a Oliveirense, no Caixa Futebol Campus, por 4-3, em jogo a contar para a 16.ª jornada da Segunda Liga. Os tentos "encarnados" foram apontados por Bernardo Silva, Hélder Costa, André Gomes e Sancidino Silva.

No Seixal, os comandados por Hélder Cristóvão não quiseram deixar dúvidas em relação ao que vinham e com um tento que teve tanto de madrugador, como de espectacular, inauguraram o marcador. Bernardo Silva "inventou" uma jogada de belo efeito e rematou com sucesso aos cinco minutos. Depois do golo, a equipa libertou-se, mostrou uma consistência anormal na posse e troca de bola, obrigando a Oliveirense a correr atrás do esférico no seu meio-campo.

Tais deambulações anteviam dificuldades para os pupilos às ordens de Henrique Nunes e aos 18', Urreta, através de um livre directo, fez a bola passou a centímetros do poste da baliza de Pinho. O segundo golo adivinhava-se aos 28 minutos, Hélder Costa construiu e finalizou uma excelente iniciativa individual. Pelo meio, combinou com Lolo, antes de disparar forte, com o pé esquerdo para o fundo das redes. Estava feito o 2-0! A ganhar e a dominar as incidências do jogo, notou-se algum adormecimento por parte do Benfica B. Esta atitude teve repercussões. Aos 36', Guima rematou para defesa de Bruno Varela, mas no minuto seguinte, Rui Lima não perdoou e reduziu a contenda.

Julgou-se que este abalasse a estrutura benfiquista, coisa que não aconteceu, pois, aos 43 minutos, André Gomes, do "meio da rua" fez o 3-1 com que se chegou ao intervalo. Na etapa complementar, a equipa B da Luz sentiu algumas dificuldades, pois Henrique Nunes colocou Yero em campo e no primeiro minuto da etapa complementar, este fez o passe por o tento de Guima. O avançado estava endiabrado e bisou aos 62 minutos.

Depois do 3-3, o Benfica B estabilizou e tentou subir no terreno em busca do golo da vitória. Porém, sofreu um revés aos 83', quando Hugo Pacheco assinalou uma mão de Hélder Costa na área, no mínimo duvidosa, pois o jogador do Benfica B estava muito perto do esférico e de costas para o seu adversário. Diz o povo que "Deus escreve direito por linhas tortas" e foi o que aconteceu aos 84 minutos quando a estirada de Bruno Varela evitou a "cambalhota" no marcador.

Este lance galvanizou a turma da casa e Sancidino Silva, aos 87', de cabeça após centro com peso e medida de João Cancelo, fez o 4-3.

Esta vitória permite ao Benfica B passar a somar 24 pontos na tabela classificativa.  

O Sport Lisboa e Benfica vai alinhar com o seguinte onze: Bruno Varela; João Cancelo, Steven Vitória, Fábio Cardoso, Gianni Rodriguez; Rúben Pinto, André Gomes, Bernardo Silva; Hélder Costa, Urreta e Lolo.

Benfica - SC Braga, 1-0: Tradição foi mantida à lei da bala

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica enfrentou, este sábado, no Estádio da Luz, o SC Braga, em jogo a contar para a 10.ª ronda do Campeonato Nacional, onde triunfou por 1-0, com golo obtido por Matic.

Numa partida que começou como o tempo, fria, notou-se um estudo mútuo entre os dois emblemas dificultando algum rasgo que pudesse existir nos artistas de cada um dos lados. O pontapé no marasmo que assolou os primeiros minutos no relvado da Luz foi dado por Éder. O avançado rematou forte à barra de Artur Moraes, sendo que o guardião ainda lhe tocou.

Este pequeno susto mexeu com as hostes benfiquistas que decidiram, de momento, pegar nas incidências da partida, com especial destaque aos 21 minutos, onde Lima tentou, numa iniciativa individual, romper a muralha minhota, mas Eduardo chegou primeiro. Este lance foi confirmado nos minutos subsequentes com maior posse de bola dos "encarnados" que foram tentando à esquerda, à direita ou ao meio abrir brechas numa defesa muito fechada e que pouco ou nada deixava jogar entre linhas.

À passagem do minuto 37, Gaitán marcou um livre, o esférico sobrou para Matic que rematou, a bola passou pelo emaranhado de pernas e saiu um tudo-nada ao lado da baliza defendida por Eduardo. Estava dado o mote e Siqueira, quatro minutos volvidos, tentou a sua sorte, mas a bola voltou a passar ao lado do poste.

Ao intervalo, o nulo acabava por se justificar, pois apesar de ter havido mais Benfica, a verdade é que teve bastantes dificuldades para ultrapassar uma defesa que se apresentou cerrada na Luz. Tirado a papel químico do primeiro tempo, também na etapa complementar foi o SC Braga a criar mais perigo. Rafa rematou à barra da baliza de Artur aos 48'. O conjunto da casa respondeu, cinco minutos depois, com um remate por cima de Markovic depois de boa jogada colectiva.

O minuto 65 acabou por ser importante naquilo que mexeu com o jogo. Ivan Cavaleiro entrou em campo, impôs a sua velocidade, os "arsenalistas" sentiram maiores dificuldades e aos 69', o jovem luso combinou bem com Siqueira e rematou para estirada de Eduardo. A Catedral animava-se e percebia-se porquê: cheirava a golo, cheirava a festa, numa alusão clubística à célebre música de Amália Rodrigues "Cheira a Lisboa". A certeza chegou pelo pé esquerdo de Matic aos 72 minutos. O sérvio recuperou a bola ainda no meio-campo bracarense, cavalgou para a área e à entrada desta disparou cruzado e bateu Eduardo. Defraudavam-se os cachecóis na Luz.

A perder, o SC Braga subiu no terreno e o perigo saiu dos pés do inevitável Éder que, aos 84', disparou com Artur a sacudir para canto.

Até final, o Benfica aguentou a vantagem de um tento, permitindo passar a somar 23 pontos na tabela classificativa, dias antes de se deslocar a Bruxelas para mais um jogo referente ao Grupo C da Liga dos Campeões.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; Sílvio, Luisão, Garay, Siqueira (André Almeida, 78'); Matic, Enzo Perez, Djuricic (Rodrigo, 59'), Gaitán, Markovic (Ivan Cavaleiro, 65') e Lima.

domingo, 17 de novembro de 2013

Torneio de futebol de sete na barra cheia

Hoje mais dois golos no torneio de futebol sete da barra cheia ....jogatana para descomprimir....e estamos no topo da tabela

Benfica – SC Recife, 10-3

Taça Intercontinental: Está completo o palmarés!
Era o único troféu que faltava no Museu Benfica – Cosme Damião, ao que ao Hóquei em Patins diz respeito, e o Benfica conquistou-o. A turma liderada por Pedro Nunes traz para casa a primeira Taça Intercontinental da sua história, depois golear os brasileiros do Sport Recife por 10-3.

Em menos de um ano, os “encarnados” juntam esta conquista aos títulos na Liga Europeia, frente ao FC Porto, e a Taça Continental, ante os espanhóis do Vendrell.

No final, perante as centenas de adeptos que marcaram presença no Palácio dos Desportos de Torres Novas, os Campeões Mundiais fizeram a festa.

Recorde-se que esta foi a 14.ª edição do troféu, mas apenas a segunda vez que uma equipa portuguesa o conquistou.

domingo, 10 de novembro de 2013

4.ª eliminatória da Taça de Portugal

Benfica – Sporting, 4-3 (a.p): Triunfo do querer e impróprio para cardíacos

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica recebeu, este sábado, o Sporting em jogo a contar para a 4.ª eliminatória da Taça de Portugal. No Estádio da Luz, os “encarnados” 4-3, após prolongamento com três tentos de Cardozo e um de Luisão.

A partida começou algo disputada a meio-campo e nos primeiros minutos, a bola andou algo longe das balizas. Porém, à passagem do minuto dez, André Almeida arrancou pela direita, combinou com Cardozo e sofreu falta à entrada da área “leonina”. Sabendo-se do perigo que é Cardozo neste tipo de lances, Rui Patrício colocou uma barreira densa à sua frente, mas o paraguaio surpreendeu com um disparo rasteiro que passou por baixo da barreira e fez o 1-0 (11’).

O camisola 7 estava endiabrado e aos 15 minutos voltou a estar perto do ser feliz. Enzo Perez amorteceu de peito e Cardozo rematou de primeira para estirada de Rui Patrício. O Benfica parecia estar por cima e o Sporting sentia dificuldade em parar as deambulações de Gaitán, Markovic e Cardozo.

Com o passar dos minutos, o jogo foi entrando numa toada mais morna e o Sporting tentou assentar o seu Futebol. Aos 37 minutos, num lance em que Montero apareceu em posição duvidosa no início da jogada, Capel, ao segundo poste, bateu Artur e empatou o jogo.

Quando se pensava que o Benfica poderia sentir o golo sofrido, eis que apareceu Cardozo a dizer “sim”! Aos 41’, Gaitán centrou com peso e medida para a cabeça de Cardozo que bateu, de novo, o guardião internacional português. Três minutos volvidos, o paraguaio completava o “hat-trick”. Contra-ataque conduzido por Gaitán, lançou Ruben Amorim que cruzou rasteiro para a entrada da área, o esférico, depois de desviar num jogador dos “verde-e-brancos” sobrou Cardozo que disparou de primeira para o 3-1.

Ao intervalo, a vantagem benfiquista era mais do que merecida e no reatamento viu-se, de novo, mais Benfica. Os pupilos à guarda de Jorge Jesus entraram muito pressionantes e a terem mais bola.

Apesar da pressão sobre o Sporting, o Benfica tinha alguma dificuldade em criar perigo. Esse veio, de forma ténue, por parte de Matic que rematou de cabeça para defesa de Rui Patrício após livre de Gaitán. Dois minutos depois foi Adrien, de longe, que testou a atenção de Artur. Na sequência do canto, o Sporting empatou por Maurício.

Nos minutos seguintes voltou-se a ver muita luta a meio-campo e o “frisson” veio à entrada para os últimos dez minutos. Aos 82’, Markovic rematou ao poste e no minuto seguinte, após nova assistência de Gaitán, trabalhou bem de peito, mas o remate esbarrou em Rui Patrício.

O Sporting respondeu aos 84’, por Slimani, também com um remate ao poste numa transição rápida. O argelino entrou mesmo com a corda toda e aos 90’+1 fez o empate, levando a partida para o prolongamento.

Luisão no insólito
Com o empate sofrido ao cair do pano, o Benfica entrou com sinal menos e aproveitou o Sporting para tomar conta dos primeiros minutos do tempo extra e Wiliam Carvalho rematou para nova intervenção de Artur aos 95’. Dois minutos volvidos, num lance altamente insólito, Luisão fez golo de cabeça. Lançamento lateral, a defesa do Sporting deixa a bola bater na relva, Luisão, que está a agarrado, e quando já está no chão, a bola bate-lhe na cabeça e passa entra as pernas de Rui Patrício. Estava feito o 4-3!

O Benfica não tirava o “pé do acelerador”, subiu de rendimento e aos 102’, Ivan Cavaleiro, do meio da rua, rematou forte para intervenção pouco ortodoxa do guardião dos “leões”. Na segunda parte do prolongamento foi o Sporting que esteve perto do golo através do cabeceamento de Slimani muito perto do poste (109’).

O conjunto da casa respondeu aos 111 minutos com uma jogada rápida de Lima pela direita, assistiu Ivan Cavaleiro que permite a defesa de Rui Patrício, na sequência do lance o camisola 90 deu de bandeja a André Gomes que disparou ao poste.

O prolongamento terminou com dois remates para cada equipa. Lima para os da Luz e Montero para os de Alvalade. Ambos defendidos.

Desta forma, segue o Benfica para os oitavos-de-final da Taça de Portugal.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; André Almeida, Luisão, Garay, Sílvio; Matic, Enzo Perez (Lima, 96’), Ruben Amorim (Ivan Cavaleiro, 69’), Gaitán; Markovic (André Gomes, 89’) e Cardozo.

10.ª jornada do Campeonato Nacional

Sporting – Benfica, 7-8: Saiu um Coelho da cartola no dérbi de Futsal

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se ao pavilhão Paz e Amizade, em Loures, para disputar a 10.ª jornada do Campeonato Nacional. Diante do Sporting, triunfou por 7-8, com destaque para o “hat-trick” de Bruno Coelho.

Depois de um dérbi emocionante no Futebol, no domingo, no Futsal, deu-se a sequela. Emoção, golos, incerteza e alternância no marcador foi o que se passou em Loures não defraudando quem se deslocou ao pavilhão.

O jogo começou com o tento de Bruno Coelho aos dois minutos, mas Deo empatou aos quatro minutos, conseguindo, o Sporting, a reviravolta no marcador aos sete minutos.

Bola cá, bola lá e Nenê empatou a partida a dois aos oito minutos. Belo espectáculo de Futsal com entrega enorme dos jogadores e Caio Japa, aos dez minutos, colocou os “leões” a vencer por 3-2.

O Benfica não sentiu o golo sofrido, acreditou que poderia dar a volta e assim aconteceu através do forte pontapé de Rafael Henmi aos 13’ e da conclusão superlativa de Bruno Coelho a um contra-ataque aos 17’.

A um minuto do intervalo, Serginho fez o 3-5 com que se chegou ao intervalo. Depois dos primeiros 20 minutos jogados em excesso de velocidade esperava-se a mesma dose de emoção na etapa complementar.

Na quadra, o ritmo não baixou, mas não se viram tantos golos. Joel Queirós foi a excepção aos 25 minutos. Excelente trabalho individual do camisola 25 concluída com um “chapéu”. Quatro minutos, o Sporting enviou a bola ao poste, o guarda-redes do Benfica, Marcão, aproveitou e fez o 3-7 de baliza a baliza (29’).

Mas que segunda metade do Futsal “encarnado”! Com a equipa da casa a jogar no “cinco para quatro”, Bruno Coelho recuperou o esférico e atirou para a baliza deserta, aos 32 minutos. No minuto seguinte, Deo fez o 4-8 para os “verde-e-brancos” e aos 36’, o 5-8.

Com minutos de acerto no “cinco para quatro”, o Sporting fez o 6-8 por intermédio de Divanei aos 37 minutos e Marcelinho nos últimos segundos marcou mais um para o rival, todavia insuficiente para o empate.

Desta forma, o Futsal do Benfica passa a somar 25 pontos e é um dos líderes, ex-aequo com o Sporting e Leões de Porto Salvo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

4.ª jornada da Liga dos Campeões

Olympiacos – Benfica, 1-0: Matematicamente possível…

Faltou eficácia ao melhor Benfica da época! Os “encarnados” foram melhores, tiveram mais oportunidades de golo mas acabaram penalizados ao serem derrotados por um Olympiacos que pouco ou nada fez para o merecer. Venceu o cliché: “Quem não marca… sofre!”

O Benfica começou bem a partida, pressionante e firme, conseguindo logo nos minutos iniciais mostrar ao que ia. Aos 5’, e já depois de Markovic ter tentado a sua sorte, brilhante triangulação entre Ruben Amorim e Gaitán, com Cardozo, de primeira, a testar os reflexos do guardião da equipa grega. Três minutos depois, nova grande – e flagrante! – oportunidade de golo. O jovem sérvio é isolado por Ruben Amorim, contudo, permitiu a mancha a Roberto. Caindo no cliché, não se pode falhar golos desta maneira, e quem não marca, sofre!

Primeiro, Mitroglou tira as medidas à baliza “encarnada”, depois, aos 12’, e contra a corrente da partida, o Olympiacos chega à vantagem. Lance de bola parada, com Manolas, de cabeça, e sem qualquer marcação, a encostar para o fundo das redes de Artur Moraes. Uma oportunidade, um golo… e nada mais se veria desta equipa!

O Benfica não acusou o tento e depois de algum desnorte momentâneo reorganizou-se. As oportunidades foram escasseando com o decorrer dos minutos, mas aos 26’, Luisão teve na cabeça a oportunidade de repor a igualdade. Foi por centímetros que a bola, cabeceada pelo capitão, na sequência de um canto, não se aninhou nas redes helénicas. Ao intervalo era um Benfica castigado pela ineficácia, aquele que descia aos balneários.

Ineficácia vs pragmatismo
Reatar da partida… e mais Benfica, aliás, o melhor Benfica da época! Markovic, novamente, teve nos pés flagrante oportunidade, mas foi Roberto quem brilhou na defesa ao pontapé acrobático do sérvio. De seguida foi Sílvio quem tentou a sorte… mas o remate foi à figura. O Benfica crescia, crescia… Aos 58’, “slalom” espectacular de Markovic, com Enzo Perez a rematar para enorme defesa de Roberto. E por falar em enorme defesa… que dizer da estirada monumental a remate poderoso de Djuricic.

Até ao final da partida a toada manteve-se, com o Benfica, com muito mais coração do que cabeça, a ter mais do que oportunidades para sair da Grécia com um resultado positivo… e até dilatado. A equipa pecou na eficácia, é certo, mas teve pela frente um guardião que, na noite de terça-feira, valeu por toda uma equipa. E Artur Moraes não fez qualquer defesa de registo…
 Vamos a factos: O cenário na Europa complicou-se. Matematicamente é possível? É!

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Sílvio; Matic, Enzo Perez e Gaitán; Ruben Amorim (Ivan Cavaleiro, 78’), Markovic (Djuric, 73’) e Cardozo (Lima, 70’).

14.ª jornada da Segunda Liga

Benfica B – U. Madeira, 4-4: “Chuva” de golos e muita emoção

A equipa B do Sport Lisboa e Benfica recebeu e empatou com a U. Madeira 4-4, num jogo emocionante e bem jogado. Os tentos benfiquistas foram marcados por Makovic, Victor Lindelöf, André Gomes e João Cancelo.

Numa primeira parte muito bem jogada, com ritmo alto e muitos golos, o U. Madeira entrou melhor e aos seis minutos inaugurou o marcador por intermédio de Zarabi. A equipa B do Benfica respondeu bem por Filip Markovic. Aos 11’ rematou cruzado na passada perto da baliza e no minuto seguinte, empatou em recarga a remate de Bernardo Silva.

Num jogo electrizante, André Gomes arrancou pela esquerda, assistiu Urreta, mas o seu remate esbarrou na defensiva insular (13’). Estava perto a “cambalhota” na marcador que aconteceu aos 15 minutos por intermédio de Victor Lindelöf que deu o melhor seguimento a um canto apontado por André Gomes. O médio português assistiu primeiro e fez o “gosto ao pé” logo de seguida, aos 17 minutos, fazendo o 3-1.

A U. Madeira mostrou que não se dava por vencida e aos 22’, Silva apareceu na área e rematou cruzado muito perto da baliza de Bruno Varela. Quatro minutos volvidos foi João Cancelo que obrigou o guardião da U. Madeira a intervir com um disparo após ter recebido o esférico de Funes Mori.

Aos 32’, num contra-ataque que deixou dúvidas ao nível do fora-de-jogo, os madeirenses reduziram por Miguel Fidalgo que rematou para a baliza deserta após contornar Bruno Varela. Minutos depois, o defesa direito do Benfica B, que já tinha ameaçado, marcou mesmo com um remate forte e colocado já dentro da área. No minuto seguinte, uma desatenção da defensiva dos comandados por Hélder Cristóvão permitiu o 4-3 feito por Adilson.

Ainda antes do intervalo, aos 44’, Urreta ainda enviou a bola ao poste, mas o 4-3 prevaleceu até ao descanso. A etapa complementar começou como tinha terminado a primeira parte, pois aos 46 minutos, num canto directo, André Gomes obrigou Mário Matos a estirada.

A partida continuava animada, com ambas as equipas a procurarem o golo e Urreta, aos 51’, comprovou que estava com boa pontaria… para os ferros, pois atirou à barra da baliza insular. A injustiça chegou aos 57 minutos quando Miguel Fidalgo bisou e empatou o encontro a quatro bolas.

Do banco vieram duas clamorosas oportunidades para ambos os lados. Primeiro a U. Madeira, aos 75’, quando Bocar rematou para defesa de Bruno Varela e cinco minutos depois, Harramiz de cabeça perto da baliza.

O resultado manteve-se até final e o Benfica B fica com 21 pontos e joga dia 12 de Novembro, em Chaves.

O Benfica B vai alinhar com: Bruno Varela; João Cancelo, Mitrovic, Wei Huang, Hélder Costa; Victor Lindelöf, André Gomes (João Teixeira, 59’), Bernardo Silva, Urreta (Hugo Gaspar, 60’), Filip Markovic (Harramiz, 72’) e Funes Mori.

sábado, 2 de novembro de 2013

FUTSAL

Quatro jogos de futsal feitos ....três horas a jogar futsal .....que maravilha ....cansado mas satisfeito....

Académica – Benfica, 0-3: Exame passado com personalidade

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se a Coimbra, cidade do conhecimento, a fim de superar mais um dos 30 exames a ter na temporada. Com uma exibição de “encher o olho”, a turma da Luz triunfou por 0-3, com tentos de Cardozo, autogolo de Marcelo e Markovic.

O Benfica encarou o exame de forma descomplexada e entrou no relvado muito disciplinado, com as suas linhas muito juntas, não permitindo o seu oponente jogar entre linhas, e eficaz na recuperação das segundas bolas.

Desta forma, a posse maioritária surgiu de forma natural e com o passar dos minutos o cerco à baliza de Ricardo tornou-se o “modus operandi” dos comandados por Jorge Jesus, como aconteceu aos quatro minutos. Lima rompeu bem entre a defensiva da “briosa” e rematou para defesa de Ricardo.

Sem necessitar de jogar de forma vertiginosa, mas sim de forma cerebral, o Benfica esperou pelo minuto 30 para fazer estragos na defensiva “estudantil”. Aos 33’ ficou o primeiro ameaço num lance que começa e termina em Gaitán, pelo meio Ivan Cavaleiro chegou tarde ao esférico, e o argentino terminou com o remate para intervenção do guardião luso.

Após o ameaço veio a concretização. O “placard” do estádio Cidade de Coimbra assinalava o minuto 34 quando Cardozo rematou de fora da área após receber de Lima, batendo, de forma inapelável, Ricardo com um tiro colocado.

A vencer tudo parece mais fácil e os da Luz tomaram-lhe o gosto do golo. Tanto que, num hiato de dois minutos, aumentaram a vantagem. Gaitán, sempre ele, cruzou para a área e encontrou Cardozo no meio dos centrais, com o jogador da Académica, Marcelo, a trair o seu guarda-redes e a apontar o autogolo.

Talvez sem perceber bem como, mas de forma natural, a Académica viu-se a perder por 0-2 e não teve outro remédio senão ir atrás de minimizar os estragos. Foi isso mesmo que tentou Cleyton aos 38’ quando rematou forte e com efeito, de longe, obrigando Artur a aplicar-se.

No fim dos primeiros 45 minutos, o 0-2 não estranhava quem se tinha deslocado até ao estádio Cidade de Coimbra. Numa segunda parte sem grandes velocidades, antes em velocidade de cruzeiro, o Benfica mostrou inteligência na gestão do rumo do jogo, mantendo sempre a equipa da casa “domada” longe da sua grande área.

Invariavelmente, o jogo “encarnado” basculava pelos corredores – ambos bastante activos – ou pelo corredor central retirando, logo ali, qualquer possibilidade de rotina que pudesse tornar o Futebol previsível, logo mais fácil de travar.

Controlar primeiro e "xeque-mate" no fim
Depois de ter o jogo sob controlo, o Sport Lisboa e Benfica “matou” o encontro através de Markovic. Apesar da lesão que sofreu recentemente, o sérvio mostrou que não perdeu as qualidades e, melhor, não esqueceu como se faz.

Aos 86’, após receber a bola de Ruben Amorim, Markovic leu bem o espaço e aproveitou o adiantamento de Ricardo para lhe picar o esférico fazendo-o aninhar nas redes da baliza da Académica.

Uma exibição muito personalizada permite ao Benfica passar a somar 20 pontos na classificação e deixa boas indicações para o encontro de Atenas, para a Liga dos Campeões, ante o Olympiacos, no dia 5 de Novembro.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay, Bruno Cortez; Matic, Enzo Perez, Ivan Cavaleiro (Markovic, 63’), Gaitán; Lima (Ruben Amorim, 74’) e Cardozo (Rodrigo, 90’).

Benfica – Vendrell, 5-0

Hóquei em Patins conquista Taça Continental na Luz

O Benfica festeja, este sábado, a conquista da 2.ª Taça Continental do palmarés de Hóquei em Patins, após a vitória sobre os espanhóis do Vendrell por 5-0.

Com uma vantagem de dois golos (3-5 em Espanha), os “encarnados” entraram na pista com a mesma garra e determinados em deixar mais um troféu nas vitrinas do Museu Benfica Cosme Damião.

Perante um Pavilhão Fidelidade cheio, os primeiros 15 minutos de jogo ficaram marcados pelo equilíbrio entre os dois emblemas.

Num encontro entre o Campeão Europeu em título, e o Vendrell, vencedor da Taça CERS, os “encarnados” aumentaram, aos 17’, as expectativas para a conquista da Taça Continental. Após assistência de Carlos López, Marc Coy fez o primeiro golo da partida, colocando de pé todo o Pavilhão.

Ainda no primeiro tempo, foi Carlos López quem rematou para o segundo golo do Benfica, após assistência do defesa, Diogo Rafael, aos 20’.

Na segunda parte, a bola andou perto da baliza dos espanhóis do Vendrell. Oportunidades que só precisaram de tempo para se concretizarem. Com uma atitude competitiva assinalável, o Campeão Europeu nunca deixou de procurar o golo.

Sob o olhar atento dos adeptos “encarnados” que nem por um minuto deixaram de apoiar a equipa, João Rodrigues brindou o Pavilhão com mais um golo, que festejou beijando o emblema que trás ao peito.

As bancadas do Pavilhão Império estavam ao rubro a assistir a um encontro onde o Benfica não deixou margem para dúvidas, com João Rodrigues a bisar e, no minuto seguinte, Carlos López, a fechar as contas. Estava feito o 5-0 num momento em que, na Luz, já se cantava “a Taça é nossa”.

Noite histórica na Luz, perante milhares de adeptos que aplaudiram de pé os vencedores da Taça Continental.

O técnico Pedro Nunes alinhou com o seguinte cinco inicial: Guillem Trabal, Tuco, Valter Neves, Carlos López e João Rodrigues.

Na próxima semana, os “encarnados” recebem, no mesmo Pavilhão, o HC Carvalhos, desta vez num encontro referente ao Campeonato Nacional. A 2.ª ronda está agendada para as 21 horas desta quarta-feira, dia 6.