terça-feira, 31 de dezembro de 2013

toques na bola .....


toques....


Nacional – Benfica, 0-1: Entrada com o pé direito na Taça da Liga

O conjunto liderado por Jorge Jesus deslocou-se, esta noite, à Choupana, onde venceu o Nacional da Madeira por 0-1, na 1.ª jornada do Grupo D da Taça da Liga.

Para a primeira jornada da Fase de Grupos da Taça da Liga, Jorge Jesus apostou nalgumas caras novas no onze que entrou em campo na Choupana. Siqueira regressou aos relvados e à titularidade, enquanto Sulejmani foi aposta na frente do ataque. A ausência de Luisão promoveu Gaitán a capitão de equipa e abriu caminho a Jardel para entrar no onze, directamente para o lado de Garay.

Trunfos do treinador do Benfica para o jogo de estreia na Taça da Liga, que acabaram por resultar em pleno.

A superioridade evidenciada durante a primeira meia hora de jogo foi traduzida em golo quando o cronómetro marcava 31 minutos. Na sequência de um cruzamento, Gaitán colocou a equipa em vantagem. O cruzamento do argentino sofreu ainda um desvio de Mexer e a bola acabou por entrar na baliza. Ainda assim, fica a sensação de que se o jogador do Nacional não tivesse desviado a trajectória da bola o golo acabaria por acontecer, tendo em conta que havia vários jogadores do Benfica em boa posição para finalizar.

Foi com o Benfica na frente do marcador que as duas equipas partiram para o intervalo. Um resultado que traduziu a superioridade que os “encarnados” exerceram sobre os insulares durante todo o primeiro tempo.

Na etapa complementar, o Benfica geriu o resultado, criando mais e melhores oportunidades para ampliar a vantagem no marcador. Ao ligeiro ascendente do Nacional, Jorge Jesus respondeu com duas substituições. O reforço do meio-campo (a entrada de Rubem Amorim) e a força na defesa (Maxi Pereira ocupou o lugar de Sílvio). Duas alterações que se revelaram suficientemente eficazes para controlar o rumo dos acontecimentos e dominar o Nacional.

Pela segunda vez esta época, o Benfica defrontou o Nacional da Madeira, e também pela segunda vez a equipa e Jorge Jesus levou de vencida a formação orientada por Manuel Machado. Saldo 100 por cento positivo para os “encarnados”. A equipa entrou com pé direito na Taça da Liga, uma competição onde é dominador.

Jorge Jesus fez alinhar o seguinte onze inicial: Oblak, Sílvio (Maxi Pereira, 60’), Jardel, Garay, Siqueira, Fejsa, Enzo Perez, Gaitan, Markovic (Rodrigo, 86’), Sulejmani (Ruben Amorim, 75’) e Lima.

sábado, 21 de dezembro de 2013

V. Setúbal – Benfica, 0-2

Futebol: Vitória firme com Bonfim bem definido

O Benfica deslocou-se esta noite ao Bonfim, onde venceu, por 0-2, o Vitória de Setúbal. Depois de uma primeira metade pouco espectacular e marcada por erros de arbitragem, na segunda parte os “encarnados” trouxeram a lição bem estudada e Rodrigo e Lima assinaram os golos de mais uma vitória plena de importância para as aspirações da equipa.

Apito inicial de Paulo Baptista, de Portalegre, e todos os olhos postos na grande novidade da noite: Oblak na baliza do Benfica e o regresso de Jorge Jesus ao banco. De resto, o esquema habitual.

E a primeira iniciativa não se fez esperar, com Lima a dar o mote. Apesar dos instantes iniciais serem mais “encarnados”, depressa os sadinos se recompuseram, equilibraram a contenda, proporcionando um desafio bastante interessante de seguir, isto no primeiro quarto de hora.

Com o decorrer dos minutos, o Vitória de Setúbal recuou, fechou-se, obrigando o Benfica a trabalhar, redobrar esforços, em busca de espaços para jogar. Os “encarnados” tomaram conta do desafio, posse de bola em progressão, com os sadinos a montarem um autêntico autocarro à frente de Kieszek, procurado sair em contra golpe.

Aos 34’, momento triste de e para o Futebol! Falta feia de Pedro Tiba sobre Gaitán que, já no chão, acaba ainda por ser agredido por uma pisadela nas costas de Nélson Pedroso. Ficou por mostrar um cartão vermelho directo! 

Dez minutos volvidos, grande penalidade por assinalar: Luisão é claramente agarrado e impedido de atacar a bola por Javier Cohene na pequena área… Paulo Baptista nada assinalou!

Ao intervalo, registava-se o nulo, numa primeira metade marcada pela falta de remates/oportunidades de golo, por um jogo mastigado a meio do terreno e pela má actuação de Paulo Baptista, ao não expulsar Nélson Pedroso e não ter assinalado uma clara grande penalidade favorável aos “encarnados”.


 

Rodrigo desbloqueou, Lima confirmou

Reatar da partida e mais Benfica. Gaitán abre as hostilidades com um remate de meia distância como que a tirar as medidas. Aos 54’, finalmente, o golo! Mais uma vez Gaitán, desta feita a cruzar para o coração da área, onde surge Rodrigo que, com um toque subtil de cabeça, coloca o esférico no fundo das redes de Kieszek.

Em desvantagem, o Vitória de Setúbal descontrolou-se e quem pagou a fava foram os jogadores do Benfica a sofrerem faltas sobre faltas… sobre o olhar passivo e complacente do juiz de Portalegre.

O golo espevitou as bancadas mas, acima de tudo, espevitou a partida que, finalmente, abriu e trouxe com ela alguns lances de emotividade e espectáculo.

Aos 67’ nova grande penalidade (Dani corta a bola com o braço), só que desta vez – e bem! – Paulo Baptista viu e assinalou. Na conversão, Lima, faz o 0-2.

Até ao apito final, muita raça e crer em campo, com o resultado a não sofrer alterações. Vitória justa, naquela que foi a última partida da Liga em 2013!

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Oblak; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Sílvio; Enzo Perez, Matic, Fejsa (Sulejmani, 45’) e Gaitán (Markovic, 87’); Rodrigo (Ruben Amorim, 76’) e Lima.

22.ª jornada da Segunda Liga

Benfica B-Trofense, 5-0: Golear sem exceder a velocidade permitida

O Benfica B venceu, este sábado, no Caixa Futebol Campus, o Trofense por 5-0, num jogo da 22ª jornada da Segunda Liga.

O campo n.º1 assistiu a uma vitória recheada de golos, que mostrou um Benfica eficaz, mas que não precisou de meter o “pé no acelerador” para vencer de forma confortável.

O Benfica esteve sempre com o controlo da partida e abriu o marcador antes da meia hora de jogo. Lolo aproveitou um belo entendimento entre Rúben Pinto e Bernardo Silva, que picou a bola por cima do guarda-redes, Conrado, e Lolo apenas teve de encostar para fazer o primeiro da partida.

Praticamente dez minutos depois, o espanhol voltou a balançar as redes. Passe bombeado para a área e o avançado benfiquista aproveitou um desentendimento defensivo e cabeceou sem hipóteses para o guardião da equipa da Trofa.

Na segunda parte, os “encarnados” continuaram a apostar na posse de bola, nunca descorando os ataques à baliza adversária. Foi num desses ataques, já no minuto 73, que Ivan Cavaleiro assistiu Sancidino Silva para o terceiro da partida.

Este resultado selava mais um triunfo no Centro de Formação e Treino, desta feita, sem qualquer golo sofrido, algo que se regista. Felizmente, o Benfica não só não sofreu mais golos como marcou mais dois.

Aos 86 minutos, Bernardo Silva recebeu de Filip Markovic, entrou na grande área e fuzilou para o quarto golo. Ainda houve tempo para uma grande penalidade, aos 90 minutos, executada por Ivan Cavaleiro, que teve o seu presente no regresso à equipa.

Com este resultado, o Benfica passa o Natal na quinta posição da II Liga, com 34 pontos. Na próxima jornada, o Benfica viaja até à Tapadinha, para jogar com o Atlético.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Torneio de futebol 7 na barra cheia
Hoje empatamos 3 a 3 e deixamos fugir o 1°lugar ....
quanto a mim fiz um golo e um assistência ...agora e recuperar o 1º
lugar....

Olhanense – Benfica, 2-3: Veio do banco o desbloqueio do jogo

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se, este domingo, ao estádio do Algarve para disputar, ante o Olhanense, a 13.ª jornada da Liga portuguesa, onde triunfou por 2-3, através dos tentos de Lima, Matic e Sulejmani.

Com o mote da estreia da “brazuca” nos seus jogos, o Benfica entrou a mandar nas incidências da partida e ocupou, desde os primeiros minutos, o meio-campo contrário, tentando por ambos os corredores abrir espaços na defensiva algarvia.

Sem que nada fizesse prever, contudo, o Olhanense adiantou-se no marcador aos sete minutos. Os comandados por Paulo Alves aproveitaram uma descoordenação entre Sílvio e Garay para lançarem um ataque rápido. Mahmeti rematou, Artur ainda conseguiu evitar, mas à segunda, Femi fuzilou e fez o 1-0.

Com a noção que teria de correr atrás do prejuízo, os da Luz voltaram a assumir as despesas da partida, mas tinham dificuldade em entrar na área do adversário. A excepção verificou-se à passagem do minuto 19 quando Gaitán descobriu uma nesga, cruzou e Lima mais alto que o adversário refez o empate. Dois minutos depois, Gaitán entrou na área, fez um túnel a Celestino e caiu. O toque existiu, mas fica a dúvida foi suficiente para o fazer cair.

Com o empate no marcador, os “encarnados” procuraram o tento da reviravolta. Gaitán, sempre ele, lançou Lima na área que em voo atirou ao lado (25’).

O jogo estava a ser ingrato para o Benfica. Ao minuto 30, Paulo Regula desfez o empate com um remate do “meio da rua” e bateu Artur. Fica a ideia que poderia ter feito mais no lance. De novo na condição de perdedor, os pupilos às ordens de Jorge Jesus tiveram de “arregaçar as mangas” e lograr o empate antes do intervalo.

Com esse objectivo em mente, o Benfica voltou a subir as linhas, apoderou-se do meio-campo do Olhanense e, naturalmente, chegou ao empate aos 36 minutos através de um grande golo de Matic – ele que até está entre os finalistas para o Prémio Puskás para o melhor golo do ano de 2013. Ivan Cavaleiro deixou o esférico para o sérvio que tirou um adversário do caminho e atirou com força e colocado para o 2-2.

No minuto seguinte, um erro grosseiro de um dos assistentes de Vasco Santos ao assinalar mal um fora-de-jogo a Rodrigo quando este estava sozinho na área. Poderia ter dado em golo!

S de… Solução!
O intervalo chegou com o empate a duas bolas, mas no reatamento, Sulejmani (entrado ao intervalo) colocou pela primeira vez o Benfica na frente do “placard”. Rodrigo faz o passe e o sérvio com um “slalom” fantástico deixou dois adversários para trás e atirou de trivela para o 2-3 (47’). Estava confirmada a reviravolta e a turma algarvia via-se, finalmente, numa condição inédita nesta partida.

Aliás, Sulejmani veio mexer com a partida, empregou muita velocidade ao corredor esquerdo e consequentemente ao ataque benfiquista. Foram deles a maior parte dos lances de perigo que o Benfica criou junto à área contrária, nomeadamente aquele criado aos 75’ pelos defesas centrais, Luisão e Garay, com o argentino a rematar na pequena área mas a bola ficou prensada na defensiva.

A finalizar, dizer que o encontro teve dez minutos de compensação, fruto da lesão de Artur Moraes que obrigou a parar a partida até sair para dar o lugar a Oblak que estreou no Campeonato com a camisola do Benfica.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze inicial: Artur (Oblak, 69’); Maxi Pereira, Garay, Luisão, Sílvio; Fejsa, Matic, Ivan Cavaleiro (Sulejmani, 45’), Gaitán; Rodrigo (Ola John, 59’) e Lima.

domingo, 8 de dezembro de 2013

TORNEIO DE FUTEBOL 7 NA BARRA CHEIA

Torneio da barra cheia futebol 7 ....fiz mais quatro golos e quatro assistências ....e estamos na liderança do torneio ....estamos na liderança do torneio .....estamos juntos pessoal ...

Benfica – Modicus, 4-2: Triunfo chegou à lei da bala

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica sofreu mas venceu o Modicus por 4-2, em jogo a contar para a 14.ª ronda do Campeonato Nacional.

Num jogo que começou muito morno, Rafael Henmi deu colorido ao marcador à passagem do minuto 11 após boa jogada de Alan Brandi. Até ao intervalo, o Benfica tentou de várias formas ampliar a vantagem, mas esbarrou sempre na muralha do Modicus.

Para a segunda parte, a formação de Futsal da Luz sabia que teria de marcar para se tranquilizar e foi isso mesmo que aconteceu quando Bruno Coelho rematou forte, de primeira, não dando hipóteses de reacção do guarda-redes contrário (33’).

A perder por 2-0, o Modicus resolveu atacar e com dois golos no espaço de um minuto empatou a partida, por Nandinho aos 36 e aos 37 minutos.

O Benfica não sentiu os tentos sofridos e aos 39 minutos, do “meio da rua”, Joel Queirós fez o 3-2 e no minuto seguinte, Serginho aproveitou bem o “cinco para quatro” do opositor para fazer o 4-2 final.

Desta forma, o Sport Lisboa e Benfica passa a somar 37 pontos e continua líder isolado.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

TORNEIO DE FUTEBOL 7 NA BARRA CHEIA

Torneio de futebol 7 na barra cheia ....mais uma vitória ....quanto a mim mais três golos e cinco assistencias numa vitoria gorda sobre o adversario ...e segundo lugar na classificação do torneio...

Benfica B – FC Porto B, 3-1: Encher as medidas em dia de inauguração

A equipa B do Sport Lisboa e Benfica disputou, este domingo, a 18.ª jornada da Segunda Liga. Ante o FC Porto B venceu por 3-1 através dos golos de Steven Vitória, Lolo e Hélder Costa para a nova bancada, inaugurada para este encontro, ver.

Digno de um clássico, as equipas B entraram no campo n.º 1 do Caixa Futebol Campus com vontade de mostrar Futebol para gaudio dos milhares de adeptos presentes nas bancadas.

O primeiro sinal de perigo veio por parte do Benfica B. Hélder Costa rematou para defesa de Kadú após saída rápida para o ataque. Muito disputado a meio-campo, a partida passou depois por largos minutos perto de qualquer uma das balizas.

O “frisson” voltou à passagem do minuto 20, quando Ricardo rematou para defesa de Bruno Varela. Nove minutos volvidos, o árbitro, Cosme Machado assinalou grande penalidade contra o Benfica por pretensa falta de Steven Vitória. Fica a ideia que o defesa central do Benfica B chegou primeiro à bola e que o contacto entre os dois atletas dá-se aquando da queda do portista.

Escrito direito por linhas tortas, Tozé falhou ao atirar por cima da baliza benfiquista (31’). Moralizados pela falha, os atletas do Benfica B tiveram nos pés de Lolo duas oportunidades clamorosas para inaugurar o marcador. Primeiro através de um disparo à barra (31’) e depois a obrigar Kadú a aplicar-se (32’).

Da ameaça à concretização foi um pulinho. Aos 42 minutos, Urreta apontou o canto e, nas alturas, Steven Vitória cabeceou a contar festejando juntos dos adeptos “encarnados” presentes na nova bancada do campo n.º 1 do Centro de Formação e Treino do Sport Lisboa e Benfica.

Ao intervalo aceitava-se o 1-0 para a equipa da casa. No reatamento viu-se mais equilíbrio e poucas ocasiões de golo para ambos os lados.

O “safanão” na partida foi dado por Urreta aos 58 minutos através de um livre que obrigou Kadú a sacudir para canto. Na sequência, o uruguaio voltou a cobrar com mestria e, de cabeça, Lolo ampliou a vantagem para 2-0.

Sempre por cima na partida, o Benfica B conseguia abrir espaços na defensiva portista e foi num “sprint” que Hélder Costa abriu brechas no sector recuado “azul-e-branco” a facturou o terceiro dos “bês” da Luz.

Antes de terminar o encontro, o rival teve a oportunidade de reduzir, aos 85 minutos, através de André Silva.

O Benfica B venceu de forma inequívoca e passa a somar 28 pontos na tabela classificativa.

O Benfica B alinhou com o seguinte onze: Bruno Varela; João Cancelo, Steven Vitória, Mitrovic, Gianni Rodriguez; Victor Lindelöf, Rúben Pinto (Jorge Rojas, 85’), Ivan Cavaleiro, Hélder Costa (Uros Matic, 80’), Urreta e Lolo (Sancidino 90’+1).

Rio Ave – Benfica, 1-3: Triunfo com sabor a Lima dá liderança na Liga

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica garantiu, este domingo, no estádio dos Arcos, em Vila do Conde, a liderança da classificação da Liga portuguesa após vencer o Rio Ave por 1-3, com dois golos de Lima e um de Rodrigo.

Numa partida que começou muito morna, com poucos lances de perigo, muito disputada a meio-campo, o Benfica acabou por ter sempre mais bola, mas a postura mais defensiva da equipa da casa não permitiu que os da Luz rompessem rumo ao perigo na baliza de Ederson.

Muito combativo, o Benfica da “nota artística” deu lugar ao Benfica de “fato-macaco” que pôs as mãos à obra começando a construir a vitória aos 38 minutos. Rodrigo inventou uma jogada de ataque, deixou em Lima, este cruzou e Rodrigo aproveitou um erro do guardião vila-condense para fazer o 0-1.

Na ida para o balneário, a vantagem benfiquista era mais do que merecida perante uma equipa que recusou, desde o primeiro minuto, o ataque.

Na segunda parte não se via uma postura diferente da turma da casa apesar de estar a perder. Porém, caído do céu, Ukra aproveitou da melhor forma uma bola que sobrou na área “encarnada” e empatou a partida (57’). Este golo poderia atemorizar um Benfica em busca da liderança, mas os alicerces estavam bem seguros. Lima, de livre directo, aos 62’, desfez a igualdade com um pontapé superlativo e que não deu “chances” a Ederson de esboçar, sequer, a intervenção.

A vencer, o Benfica libertou-se e foi-se acercando cada vez com mais perigo da baliza contrária. A exemplo disso está o remate de Gaitán, que levava selo de golo não fosse ter encontrado um obstáculo chamado Enzo Perez pelo caminho (73’). Três minutos depois, com espaço para progredir, as “águias” comandadas por Enzo Perez chegam à “porta” da área do Rio Ave, endossou o esférico a Lima que tentou colocar no poste mais distante, mas saiu um tudo-nada ao lado.

O avançado brasileiro ameaçou primeiro e finalizou depois. À passagem do minuto 78, Rodrigo conduziu a bola pelo flanco esquerdo, cruzou para Lima, de primeira, fazer o “bis”.

Daí até final, o Benfica limitou-se a gerir a vantagem e a vitória que o catapulta para a liderança da tabela classificativa com 26 pontos.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze inicial: Artur; Maxi Pereira, Garay, Luisão, André Almeida; Enzo Perez (André Gomes, 90’+2), Matic, Fejsa, Gaitán (Markovic, 74’); Rodrigo (Sulejmani, 81’) e Lima.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

5.ª jornada da Liga dos Campeões

Anderlecht – Benfica, 2-3: Por aqui ainda se sonha...

O Benfica até começou a perder, mas Matic e Gaitán deram a volta ao resultado. Contra a corrente, o Anderlecht acabou por empatar a partida, mas Rodrigo, em lance individual, garante os três pontos. Com a vitória em Bruxelas o Glorioso garante, desde já, a Liga Europa… e o sonho da “Champions” está difícil mas vivo.

Foi com vários cenários em perspectiva e com todas as possibilidades em aberto na Europa que o Benfica viajou até à Bélgica para, em Bruxelas, defrontar o Anderlecht, em desafio relativo à 5.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões.

Com quatro pontos acumulados, fruto de uma vitória, um empate e duas derrotas, o Benfica subiu ao relvado do estádio Constant Vanden Stock com ambições reforçadas… a derrota deitava tudo a perder, o empate garantia a Liga Europa, e a vitória permitiria sonhar com os oitavos da prova milionária… mas era sempre necessário “deitar um olho” ao resultado do Paris Saint-Germain - Olympiacos.

Cenários explicados, vamos à partida… Em casa, o último classificado do Grupo C entrou melhor, contudo, os “encarnados” rapidamente sacudiram a pressão, com André Almeida, aos 2’, e Lima, aos 11’, a tirarem as medidas da baliza de Proto.

Mas a iniciativa benfiquista foi sol de pouca dura, num primeiro quarto de hora marcado por um jogo de luta (o que não significou intensidade!) e com poucos lances de interesse.

Aos 17’, Massimo Bruno remata poderosamente para a primeira grande defesa da noite. Ainda se suspirava de alívio, quando, na sequência, canto, grande confusão nas zonas de marcação da linha da pequena área e eis que surge M'bemba, na cara de Artur, a fazer o tento inaugural.

Estava bem mais complicada a noite benfiquista em Bruxelas… mas Matic, tal como fizera frente ao SC Braga, descomplicou. 34 minutos, falta sobre Gaitán, livre marcado e, nas alturas, surge o sérvio a empatar a partida. O sonho nascia novamente!

Até ao intervalo o resultado não se alterou, mas nota para um Benfica que, galvanizado pelo golo, cresceu, subiu e encurtou as linhas, aumentou a intensidade e parecia decidido a fazer mais.

Equipa ambiciosa e solidária
E se assim parecia… assim o fez! Avalancha “encarnada” com as vozes dos muitos benfiquistas presentes a dar o mote, jogada inventada por Gaitán, a bola sobrou para Enzo Perez que a endossou de novo ao camisola 20 que tira da cartola um lance de magia, um pouquinho de sorte à mistura, com a bola a tabelar em M'bemba e a acabar bem aninhada no fundo das redes de Potro. Ao minuto 52 estava feita a reviravolta… e agora sim, sonhava-se!

Com o golo sofrido, o Anderlecht desmoronou, abriu fendas enormes entre sectores e tardou em encontrar-se; do outro lado, em vantagem numérica e anímica, o Benfica tomou conta das operações para jogar como tanto gosta e foram várias as oportunidades de golo… como quem não marca, sofre, contra a corrente o Anderlecht empata à passagem do minuto 77’, através de Massimo Bruno.

Mas depois de tantas voltas e reviravoltas a história não ficaria por aqui. Num último suspiro, já mais com o coração do que com a cabeça, Rodrigo (89’), num remate certeiro, garante os três preciosos pontos.

Tudo é ainda possível! Dia 10 é dia de grandes decisões!

Nesta partida alinharam pelo Sport Lisboa e Benfica: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay, André Almeida; Fejsa, Matic, Enzo Perez (Rodrigo, 87’); Gaitán (Sulejmani, 72’), Markovic (Ivan Cavaleiro, 89’) e Lima

sábado, 23 de novembro de 2013

Benfica – SL Olivais, 5-2: Golos, espectáculo e Pavilhão cheio

A turma liderada por João Freitas Pinto venceu, este sábado, o SL Olivais, na 12.ª jornada do Campeonato Nacional, por 5-2.

Foi a equipa de Futsal que deu o pontapé de saída em mais um sábado “à Benfica” na Luz. Os “encarnados” entraram na pista com uma missão bem clara: conquistar mais três pontos e agarrar a liderança da tabela classificativa.

Logo aos 2’, foi Bruno Coelho que abriu as contas no Pavilhão Fidelidade. Porém, o Olivais estava determinado em contrariar o favoritismo “encarnado” e, dois minutos depois, estabeleceu a igualdade no marcador.

Aos 14’, foi Serginho colocou o conjunto da Luz novamente em vantagem, depois de assistência de Brulho Coelho. Uma vantagem que durou apesar três minutos, quando a turma visitante voltou a igualar. Estava feito o 2-2 ao intervalo.

A abrir a segunda metade do encontro, Bruno Coelho voltou a colocar o Sport Lisboa e Benfica na frente do marcador, aos 22’. Paulinho também quis dar o contributo e aos 28’ estava feito o 4-2.

Bruno Coelho estava imparável e, aos 32’, o hat-trick do ala fechava as contas no Pavilhão.

João Freitas Pinto fez alinhar o seguinte cinco inicial: Bebé, Ricardo Fernandes, Bruno Coelho, Rafael Henmi e Joel Queirós.

Recorde-se que, com este triunfo, o Benfica passa a somar 31 pontos, mantendo a liderança da tabela classificativa.

Na 13.ª jornada, os “encarnados” visitam a Académica. O desfaio está agendado para sábado, 30 de Novembro, no pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho.

Benfica B - Oliveirense, 4-3: Solução da vitória estava no banco

A equipa B do Sport Lisboa e Benfica recebeu e venceu a Oliveirense, no Caixa Futebol Campus, por 4-3, em jogo a contar para a 16.ª jornada da Segunda Liga. Os tentos "encarnados" foram apontados por Bernardo Silva, Hélder Costa, André Gomes e Sancidino Silva.

No Seixal, os comandados por Hélder Cristóvão não quiseram deixar dúvidas em relação ao que vinham e com um tento que teve tanto de madrugador, como de espectacular, inauguraram o marcador. Bernardo Silva "inventou" uma jogada de belo efeito e rematou com sucesso aos cinco minutos. Depois do golo, a equipa libertou-se, mostrou uma consistência anormal na posse e troca de bola, obrigando a Oliveirense a correr atrás do esférico no seu meio-campo.

Tais deambulações anteviam dificuldades para os pupilos às ordens de Henrique Nunes e aos 18', Urreta, através de um livre directo, fez a bola passou a centímetros do poste da baliza de Pinho. O segundo golo adivinhava-se aos 28 minutos, Hélder Costa construiu e finalizou uma excelente iniciativa individual. Pelo meio, combinou com Lolo, antes de disparar forte, com o pé esquerdo para o fundo das redes. Estava feito o 2-0! A ganhar e a dominar as incidências do jogo, notou-se algum adormecimento por parte do Benfica B. Esta atitude teve repercussões. Aos 36', Guima rematou para defesa de Bruno Varela, mas no minuto seguinte, Rui Lima não perdoou e reduziu a contenda.

Julgou-se que este abalasse a estrutura benfiquista, coisa que não aconteceu, pois, aos 43 minutos, André Gomes, do "meio da rua" fez o 3-1 com que se chegou ao intervalo. Na etapa complementar, a equipa B da Luz sentiu algumas dificuldades, pois Henrique Nunes colocou Yero em campo e no primeiro minuto da etapa complementar, este fez o passe por o tento de Guima. O avançado estava endiabrado e bisou aos 62 minutos.

Depois do 3-3, o Benfica B estabilizou e tentou subir no terreno em busca do golo da vitória. Porém, sofreu um revés aos 83', quando Hugo Pacheco assinalou uma mão de Hélder Costa na área, no mínimo duvidosa, pois o jogador do Benfica B estava muito perto do esférico e de costas para o seu adversário. Diz o povo que "Deus escreve direito por linhas tortas" e foi o que aconteceu aos 84 minutos quando a estirada de Bruno Varela evitou a "cambalhota" no marcador.

Este lance galvanizou a turma da casa e Sancidino Silva, aos 87', de cabeça após centro com peso e medida de João Cancelo, fez o 4-3.

Esta vitória permite ao Benfica B passar a somar 24 pontos na tabela classificativa.  

O Sport Lisboa e Benfica vai alinhar com o seguinte onze: Bruno Varela; João Cancelo, Steven Vitória, Fábio Cardoso, Gianni Rodriguez; Rúben Pinto, André Gomes, Bernardo Silva; Hélder Costa, Urreta e Lolo.

Benfica - SC Braga, 1-0: Tradição foi mantida à lei da bala

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica enfrentou, este sábado, no Estádio da Luz, o SC Braga, em jogo a contar para a 10.ª ronda do Campeonato Nacional, onde triunfou por 1-0, com golo obtido por Matic.

Numa partida que começou como o tempo, fria, notou-se um estudo mútuo entre os dois emblemas dificultando algum rasgo que pudesse existir nos artistas de cada um dos lados. O pontapé no marasmo que assolou os primeiros minutos no relvado da Luz foi dado por Éder. O avançado rematou forte à barra de Artur Moraes, sendo que o guardião ainda lhe tocou.

Este pequeno susto mexeu com as hostes benfiquistas que decidiram, de momento, pegar nas incidências da partida, com especial destaque aos 21 minutos, onde Lima tentou, numa iniciativa individual, romper a muralha minhota, mas Eduardo chegou primeiro. Este lance foi confirmado nos minutos subsequentes com maior posse de bola dos "encarnados" que foram tentando à esquerda, à direita ou ao meio abrir brechas numa defesa muito fechada e que pouco ou nada deixava jogar entre linhas.

À passagem do minuto 37, Gaitán marcou um livre, o esférico sobrou para Matic que rematou, a bola passou pelo emaranhado de pernas e saiu um tudo-nada ao lado da baliza defendida por Eduardo. Estava dado o mote e Siqueira, quatro minutos volvidos, tentou a sua sorte, mas a bola voltou a passar ao lado do poste.

Ao intervalo, o nulo acabava por se justificar, pois apesar de ter havido mais Benfica, a verdade é que teve bastantes dificuldades para ultrapassar uma defesa que se apresentou cerrada na Luz. Tirado a papel químico do primeiro tempo, também na etapa complementar foi o SC Braga a criar mais perigo. Rafa rematou à barra da baliza de Artur aos 48'. O conjunto da casa respondeu, cinco minutos depois, com um remate por cima de Markovic depois de boa jogada colectiva.

O minuto 65 acabou por ser importante naquilo que mexeu com o jogo. Ivan Cavaleiro entrou em campo, impôs a sua velocidade, os "arsenalistas" sentiram maiores dificuldades e aos 69', o jovem luso combinou bem com Siqueira e rematou para estirada de Eduardo. A Catedral animava-se e percebia-se porquê: cheirava a golo, cheirava a festa, numa alusão clubística à célebre música de Amália Rodrigues "Cheira a Lisboa". A certeza chegou pelo pé esquerdo de Matic aos 72 minutos. O sérvio recuperou a bola ainda no meio-campo bracarense, cavalgou para a área e à entrada desta disparou cruzado e bateu Eduardo. Defraudavam-se os cachecóis na Luz.

A perder, o SC Braga subiu no terreno e o perigo saiu dos pés do inevitável Éder que, aos 84', disparou com Artur a sacudir para canto.

Até final, o Benfica aguentou a vantagem de um tento, permitindo passar a somar 23 pontos na tabela classificativa, dias antes de se deslocar a Bruxelas para mais um jogo referente ao Grupo C da Liga dos Campeões.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; Sílvio, Luisão, Garay, Siqueira (André Almeida, 78'); Matic, Enzo Perez, Djuricic (Rodrigo, 59'), Gaitán, Markovic (Ivan Cavaleiro, 65') e Lima.

domingo, 17 de novembro de 2013

Torneio de futebol de sete na barra cheia

Hoje mais dois golos no torneio de futebol sete da barra cheia ....jogatana para descomprimir....e estamos no topo da tabela

Benfica – SC Recife, 10-3

Taça Intercontinental: Está completo o palmarés!
Era o único troféu que faltava no Museu Benfica – Cosme Damião, ao que ao Hóquei em Patins diz respeito, e o Benfica conquistou-o. A turma liderada por Pedro Nunes traz para casa a primeira Taça Intercontinental da sua história, depois golear os brasileiros do Sport Recife por 10-3.

Em menos de um ano, os “encarnados” juntam esta conquista aos títulos na Liga Europeia, frente ao FC Porto, e a Taça Continental, ante os espanhóis do Vendrell.

No final, perante as centenas de adeptos que marcaram presença no Palácio dos Desportos de Torres Novas, os Campeões Mundiais fizeram a festa.

Recorde-se que esta foi a 14.ª edição do troféu, mas apenas a segunda vez que uma equipa portuguesa o conquistou.

domingo, 10 de novembro de 2013

4.ª eliminatória da Taça de Portugal

Benfica – Sporting, 4-3 (a.p): Triunfo do querer e impróprio para cardíacos

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica recebeu, este sábado, o Sporting em jogo a contar para a 4.ª eliminatória da Taça de Portugal. No Estádio da Luz, os “encarnados” 4-3, após prolongamento com três tentos de Cardozo e um de Luisão.

A partida começou algo disputada a meio-campo e nos primeiros minutos, a bola andou algo longe das balizas. Porém, à passagem do minuto dez, André Almeida arrancou pela direita, combinou com Cardozo e sofreu falta à entrada da área “leonina”. Sabendo-se do perigo que é Cardozo neste tipo de lances, Rui Patrício colocou uma barreira densa à sua frente, mas o paraguaio surpreendeu com um disparo rasteiro que passou por baixo da barreira e fez o 1-0 (11’).

O camisola 7 estava endiabrado e aos 15 minutos voltou a estar perto do ser feliz. Enzo Perez amorteceu de peito e Cardozo rematou de primeira para estirada de Rui Patrício. O Benfica parecia estar por cima e o Sporting sentia dificuldade em parar as deambulações de Gaitán, Markovic e Cardozo.

Com o passar dos minutos, o jogo foi entrando numa toada mais morna e o Sporting tentou assentar o seu Futebol. Aos 37 minutos, num lance em que Montero apareceu em posição duvidosa no início da jogada, Capel, ao segundo poste, bateu Artur e empatou o jogo.

Quando se pensava que o Benfica poderia sentir o golo sofrido, eis que apareceu Cardozo a dizer “sim”! Aos 41’, Gaitán centrou com peso e medida para a cabeça de Cardozo que bateu, de novo, o guardião internacional português. Três minutos volvidos, o paraguaio completava o “hat-trick”. Contra-ataque conduzido por Gaitán, lançou Ruben Amorim que cruzou rasteiro para a entrada da área, o esférico, depois de desviar num jogador dos “verde-e-brancos” sobrou Cardozo que disparou de primeira para o 3-1.

Ao intervalo, a vantagem benfiquista era mais do que merecida e no reatamento viu-se, de novo, mais Benfica. Os pupilos à guarda de Jorge Jesus entraram muito pressionantes e a terem mais bola.

Apesar da pressão sobre o Sporting, o Benfica tinha alguma dificuldade em criar perigo. Esse veio, de forma ténue, por parte de Matic que rematou de cabeça para defesa de Rui Patrício após livre de Gaitán. Dois minutos depois foi Adrien, de longe, que testou a atenção de Artur. Na sequência do canto, o Sporting empatou por Maurício.

Nos minutos seguintes voltou-se a ver muita luta a meio-campo e o “frisson” veio à entrada para os últimos dez minutos. Aos 82’, Markovic rematou ao poste e no minuto seguinte, após nova assistência de Gaitán, trabalhou bem de peito, mas o remate esbarrou em Rui Patrício.

O Sporting respondeu aos 84’, por Slimani, também com um remate ao poste numa transição rápida. O argelino entrou mesmo com a corda toda e aos 90’+1 fez o empate, levando a partida para o prolongamento.

Luisão no insólito
Com o empate sofrido ao cair do pano, o Benfica entrou com sinal menos e aproveitou o Sporting para tomar conta dos primeiros minutos do tempo extra e Wiliam Carvalho rematou para nova intervenção de Artur aos 95’. Dois minutos volvidos, num lance altamente insólito, Luisão fez golo de cabeça. Lançamento lateral, a defesa do Sporting deixa a bola bater na relva, Luisão, que está a agarrado, e quando já está no chão, a bola bate-lhe na cabeça e passa entra as pernas de Rui Patrício. Estava feito o 4-3!

O Benfica não tirava o “pé do acelerador”, subiu de rendimento e aos 102’, Ivan Cavaleiro, do meio da rua, rematou forte para intervenção pouco ortodoxa do guardião dos “leões”. Na segunda parte do prolongamento foi o Sporting que esteve perto do golo através do cabeceamento de Slimani muito perto do poste (109’).

O conjunto da casa respondeu aos 111 minutos com uma jogada rápida de Lima pela direita, assistiu Ivan Cavaleiro que permite a defesa de Rui Patrício, na sequência do lance o camisola 90 deu de bandeja a André Gomes que disparou ao poste.

O prolongamento terminou com dois remates para cada equipa. Lima para os da Luz e Montero para os de Alvalade. Ambos defendidos.

Desta forma, segue o Benfica para os oitavos-de-final da Taça de Portugal.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; André Almeida, Luisão, Garay, Sílvio; Matic, Enzo Perez (Lima, 96’), Ruben Amorim (Ivan Cavaleiro, 69’), Gaitán; Markovic (André Gomes, 89’) e Cardozo.

10.ª jornada do Campeonato Nacional

Sporting – Benfica, 7-8: Saiu um Coelho da cartola no dérbi de Futsal

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se ao pavilhão Paz e Amizade, em Loures, para disputar a 10.ª jornada do Campeonato Nacional. Diante do Sporting, triunfou por 7-8, com destaque para o “hat-trick” de Bruno Coelho.

Depois de um dérbi emocionante no Futebol, no domingo, no Futsal, deu-se a sequela. Emoção, golos, incerteza e alternância no marcador foi o que se passou em Loures não defraudando quem se deslocou ao pavilhão.

O jogo começou com o tento de Bruno Coelho aos dois minutos, mas Deo empatou aos quatro minutos, conseguindo, o Sporting, a reviravolta no marcador aos sete minutos.

Bola cá, bola lá e Nenê empatou a partida a dois aos oito minutos. Belo espectáculo de Futsal com entrega enorme dos jogadores e Caio Japa, aos dez minutos, colocou os “leões” a vencer por 3-2.

O Benfica não sentiu o golo sofrido, acreditou que poderia dar a volta e assim aconteceu através do forte pontapé de Rafael Henmi aos 13’ e da conclusão superlativa de Bruno Coelho a um contra-ataque aos 17’.

A um minuto do intervalo, Serginho fez o 3-5 com que se chegou ao intervalo. Depois dos primeiros 20 minutos jogados em excesso de velocidade esperava-se a mesma dose de emoção na etapa complementar.

Na quadra, o ritmo não baixou, mas não se viram tantos golos. Joel Queirós foi a excepção aos 25 minutos. Excelente trabalho individual do camisola 25 concluída com um “chapéu”. Quatro minutos, o Sporting enviou a bola ao poste, o guarda-redes do Benfica, Marcão, aproveitou e fez o 3-7 de baliza a baliza (29’).

Mas que segunda metade do Futsal “encarnado”! Com a equipa da casa a jogar no “cinco para quatro”, Bruno Coelho recuperou o esférico e atirou para a baliza deserta, aos 32 minutos. No minuto seguinte, Deo fez o 4-8 para os “verde-e-brancos” e aos 36’, o 5-8.

Com minutos de acerto no “cinco para quatro”, o Sporting fez o 6-8 por intermédio de Divanei aos 37 minutos e Marcelinho nos últimos segundos marcou mais um para o rival, todavia insuficiente para o empate.

Desta forma, o Futsal do Benfica passa a somar 25 pontos e é um dos líderes, ex-aequo com o Sporting e Leões de Porto Salvo.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

4.ª jornada da Liga dos Campeões

Olympiacos – Benfica, 1-0: Matematicamente possível…

Faltou eficácia ao melhor Benfica da época! Os “encarnados” foram melhores, tiveram mais oportunidades de golo mas acabaram penalizados ao serem derrotados por um Olympiacos que pouco ou nada fez para o merecer. Venceu o cliché: “Quem não marca… sofre!”

O Benfica começou bem a partida, pressionante e firme, conseguindo logo nos minutos iniciais mostrar ao que ia. Aos 5’, e já depois de Markovic ter tentado a sua sorte, brilhante triangulação entre Ruben Amorim e Gaitán, com Cardozo, de primeira, a testar os reflexos do guardião da equipa grega. Três minutos depois, nova grande – e flagrante! – oportunidade de golo. O jovem sérvio é isolado por Ruben Amorim, contudo, permitiu a mancha a Roberto. Caindo no cliché, não se pode falhar golos desta maneira, e quem não marca, sofre!

Primeiro, Mitroglou tira as medidas à baliza “encarnada”, depois, aos 12’, e contra a corrente da partida, o Olympiacos chega à vantagem. Lance de bola parada, com Manolas, de cabeça, e sem qualquer marcação, a encostar para o fundo das redes de Artur Moraes. Uma oportunidade, um golo… e nada mais se veria desta equipa!

O Benfica não acusou o tento e depois de algum desnorte momentâneo reorganizou-se. As oportunidades foram escasseando com o decorrer dos minutos, mas aos 26’, Luisão teve na cabeça a oportunidade de repor a igualdade. Foi por centímetros que a bola, cabeceada pelo capitão, na sequência de um canto, não se aninhou nas redes helénicas. Ao intervalo era um Benfica castigado pela ineficácia, aquele que descia aos balneários.

Ineficácia vs pragmatismo
Reatar da partida… e mais Benfica, aliás, o melhor Benfica da época! Markovic, novamente, teve nos pés flagrante oportunidade, mas foi Roberto quem brilhou na defesa ao pontapé acrobático do sérvio. De seguida foi Sílvio quem tentou a sorte… mas o remate foi à figura. O Benfica crescia, crescia… Aos 58’, “slalom” espectacular de Markovic, com Enzo Perez a rematar para enorme defesa de Roberto. E por falar em enorme defesa… que dizer da estirada monumental a remate poderoso de Djuricic.

Até ao final da partida a toada manteve-se, com o Benfica, com muito mais coração do que cabeça, a ter mais do que oportunidades para sair da Grécia com um resultado positivo… e até dilatado. A equipa pecou na eficácia, é certo, mas teve pela frente um guardião que, na noite de terça-feira, valeu por toda uma equipa. E Artur Moraes não fez qualquer defesa de registo…
 Vamos a factos: O cenário na Europa complicou-se. Matematicamente é possível? É!

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Sílvio; Matic, Enzo Perez e Gaitán; Ruben Amorim (Ivan Cavaleiro, 78’), Markovic (Djuric, 73’) e Cardozo (Lima, 70’).

14.ª jornada da Segunda Liga

Benfica B – U. Madeira, 4-4: “Chuva” de golos e muita emoção

A equipa B do Sport Lisboa e Benfica recebeu e empatou com a U. Madeira 4-4, num jogo emocionante e bem jogado. Os tentos benfiquistas foram marcados por Makovic, Victor Lindelöf, André Gomes e João Cancelo.

Numa primeira parte muito bem jogada, com ritmo alto e muitos golos, o U. Madeira entrou melhor e aos seis minutos inaugurou o marcador por intermédio de Zarabi. A equipa B do Benfica respondeu bem por Filip Markovic. Aos 11’ rematou cruzado na passada perto da baliza e no minuto seguinte, empatou em recarga a remate de Bernardo Silva.

Num jogo electrizante, André Gomes arrancou pela esquerda, assistiu Urreta, mas o seu remate esbarrou na defensiva insular (13’). Estava perto a “cambalhota” na marcador que aconteceu aos 15 minutos por intermédio de Victor Lindelöf que deu o melhor seguimento a um canto apontado por André Gomes. O médio português assistiu primeiro e fez o “gosto ao pé” logo de seguida, aos 17 minutos, fazendo o 3-1.

A U. Madeira mostrou que não se dava por vencida e aos 22’, Silva apareceu na área e rematou cruzado muito perto da baliza de Bruno Varela. Quatro minutos volvidos foi João Cancelo que obrigou o guardião da U. Madeira a intervir com um disparo após ter recebido o esférico de Funes Mori.

Aos 32’, num contra-ataque que deixou dúvidas ao nível do fora-de-jogo, os madeirenses reduziram por Miguel Fidalgo que rematou para a baliza deserta após contornar Bruno Varela. Minutos depois, o defesa direito do Benfica B, que já tinha ameaçado, marcou mesmo com um remate forte e colocado já dentro da área. No minuto seguinte, uma desatenção da defensiva dos comandados por Hélder Cristóvão permitiu o 4-3 feito por Adilson.

Ainda antes do intervalo, aos 44’, Urreta ainda enviou a bola ao poste, mas o 4-3 prevaleceu até ao descanso. A etapa complementar começou como tinha terminado a primeira parte, pois aos 46 minutos, num canto directo, André Gomes obrigou Mário Matos a estirada.

A partida continuava animada, com ambas as equipas a procurarem o golo e Urreta, aos 51’, comprovou que estava com boa pontaria… para os ferros, pois atirou à barra da baliza insular. A injustiça chegou aos 57 minutos quando Miguel Fidalgo bisou e empatou o encontro a quatro bolas.

Do banco vieram duas clamorosas oportunidades para ambos os lados. Primeiro a U. Madeira, aos 75’, quando Bocar rematou para defesa de Bruno Varela e cinco minutos depois, Harramiz de cabeça perto da baliza.

O resultado manteve-se até final e o Benfica B fica com 21 pontos e joga dia 12 de Novembro, em Chaves.

O Benfica B vai alinhar com: Bruno Varela; João Cancelo, Mitrovic, Wei Huang, Hélder Costa; Victor Lindelöf, André Gomes (João Teixeira, 59’), Bernardo Silva, Urreta (Hugo Gaspar, 60’), Filip Markovic (Harramiz, 72’) e Funes Mori.

sábado, 2 de novembro de 2013

FUTSAL

Quatro jogos de futsal feitos ....três horas a jogar futsal .....que maravilha ....cansado mas satisfeito....

Académica – Benfica, 0-3: Exame passado com personalidade

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se a Coimbra, cidade do conhecimento, a fim de superar mais um dos 30 exames a ter na temporada. Com uma exibição de “encher o olho”, a turma da Luz triunfou por 0-3, com tentos de Cardozo, autogolo de Marcelo e Markovic.

O Benfica encarou o exame de forma descomplexada e entrou no relvado muito disciplinado, com as suas linhas muito juntas, não permitindo o seu oponente jogar entre linhas, e eficaz na recuperação das segundas bolas.

Desta forma, a posse maioritária surgiu de forma natural e com o passar dos minutos o cerco à baliza de Ricardo tornou-se o “modus operandi” dos comandados por Jorge Jesus, como aconteceu aos quatro minutos. Lima rompeu bem entre a defensiva da “briosa” e rematou para defesa de Ricardo.

Sem necessitar de jogar de forma vertiginosa, mas sim de forma cerebral, o Benfica esperou pelo minuto 30 para fazer estragos na defensiva “estudantil”. Aos 33’ ficou o primeiro ameaço num lance que começa e termina em Gaitán, pelo meio Ivan Cavaleiro chegou tarde ao esférico, e o argentino terminou com o remate para intervenção do guardião luso.

Após o ameaço veio a concretização. O “placard” do estádio Cidade de Coimbra assinalava o minuto 34 quando Cardozo rematou de fora da área após receber de Lima, batendo, de forma inapelável, Ricardo com um tiro colocado.

A vencer tudo parece mais fácil e os da Luz tomaram-lhe o gosto do golo. Tanto que, num hiato de dois minutos, aumentaram a vantagem. Gaitán, sempre ele, cruzou para a área e encontrou Cardozo no meio dos centrais, com o jogador da Académica, Marcelo, a trair o seu guarda-redes e a apontar o autogolo.

Talvez sem perceber bem como, mas de forma natural, a Académica viu-se a perder por 0-2 e não teve outro remédio senão ir atrás de minimizar os estragos. Foi isso mesmo que tentou Cleyton aos 38’ quando rematou forte e com efeito, de longe, obrigando Artur a aplicar-se.

No fim dos primeiros 45 minutos, o 0-2 não estranhava quem se tinha deslocado até ao estádio Cidade de Coimbra. Numa segunda parte sem grandes velocidades, antes em velocidade de cruzeiro, o Benfica mostrou inteligência na gestão do rumo do jogo, mantendo sempre a equipa da casa “domada” longe da sua grande área.

Invariavelmente, o jogo “encarnado” basculava pelos corredores – ambos bastante activos – ou pelo corredor central retirando, logo ali, qualquer possibilidade de rotina que pudesse tornar o Futebol previsível, logo mais fácil de travar.

Controlar primeiro e "xeque-mate" no fim
Depois de ter o jogo sob controlo, o Sport Lisboa e Benfica “matou” o encontro através de Markovic. Apesar da lesão que sofreu recentemente, o sérvio mostrou que não perdeu as qualidades e, melhor, não esqueceu como se faz.

Aos 86’, após receber a bola de Ruben Amorim, Markovic leu bem o espaço e aproveitou o adiantamento de Ricardo para lhe picar o esférico fazendo-o aninhar nas redes da baliza da Académica.

Uma exibição muito personalizada permite ao Benfica passar a somar 20 pontos na classificação e deixa boas indicações para o encontro de Atenas, para a Liga dos Campeões, ante o Olympiacos, no dia 5 de Novembro.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay, Bruno Cortez; Matic, Enzo Perez, Ivan Cavaleiro (Markovic, 63’), Gaitán; Lima (Ruben Amorim, 74’) e Cardozo (Rodrigo, 90’).

Benfica – Vendrell, 5-0

Hóquei em Patins conquista Taça Continental na Luz

O Benfica festeja, este sábado, a conquista da 2.ª Taça Continental do palmarés de Hóquei em Patins, após a vitória sobre os espanhóis do Vendrell por 5-0.

Com uma vantagem de dois golos (3-5 em Espanha), os “encarnados” entraram na pista com a mesma garra e determinados em deixar mais um troféu nas vitrinas do Museu Benfica Cosme Damião.

Perante um Pavilhão Fidelidade cheio, os primeiros 15 minutos de jogo ficaram marcados pelo equilíbrio entre os dois emblemas.

Num encontro entre o Campeão Europeu em título, e o Vendrell, vencedor da Taça CERS, os “encarnados” aumentaram, aos 17’, as expectativas para a conquista da Taça Continental. Após assistência de Carlos López, Marc Coy fez o primeiro golo da partida, colocando de pé todo o Pavilhão.

Ainda no primeiro tempo, foi Carlos López quem rematou para o segundo golo do Benfica, após assistência do defesa, Diogo Rafael, aos 20’.

Na segunda parte, a bola andou perto da baliza dos espanhóis do Vendrell. Oportunidades que só precisaram de tempo para se concretizarem. Com uma atitude competitiva assinalável, o Campeão Europeu nunca deixou de procurar o golo.

Sob o olhar atento dos adeptos “encarnados” que nem por um minuto deixaram de apoiar a equipa, João Rodrigues brindou o Pavilhão com mais um golo, que festejou beijando o emblema que trás ao peito.

As bancadas do Pavilhão Império estavam ao rubro a assistir a um encontro onde o Benfica não deixou margem para dúvidas, com João Rodrigues a bisar e, no minuto seguinte, Carlos López, a fechar as contas. Estava feito o 5-0 num momento em que, na Luz, já se cantava “a Taça é nossa”.

Noite histórica na Luz, perante milhares de adeptos que aplaudiram de pé os vencedores da Taça Continental.

O técnico Pedro Nunes alinhou com o seguinte cinco inicial: Guillem Trabal, Tuco, Valter Neves, Carlos López e João Rodrigues.

Na próxima semana, os “encarnados” recebem, no mesmo Pavilhão, o HC Carvalhos, desta vez num encontro referente ao Campeonato Nacional. A 2.ª ronda está agendada para as 21 horas desta quarta-feira, dia 6.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

8.ª jornada do Campeonato

Benfica – Nacional, 2-0: Catedral brindada com duas "prendas"

A equipa principal de Futebol do Sport Lisboa e Benfica regressou, este domingo, às vitórias após dois empates consecutivos na Luz. Diante do Nacional, os da casa venceram por 2-0, com os tentos a serem apontados por Siqueira e por Cardozo.

Os 35.519 espectadores que vieram parabenizar a Catedral pelos dez anos de vida viram um Benfica muito pressionante, com transições rápidas e com os jogadores a tentarem alvejar a baliza de Gottardi. Os insulares, aqui e ali, tentavam levar perigo através de contra-ataques, quase sempre mal finalizados. Tanta avalanche ofensiva teria de redundar em golo e o mesmo aconteceu à passagem do minuto 14. Siqueira arrancou que nem uma flecha pelo corredor esquerdo, combinou com Gaitán e com Cardozo antes de, isolado frente a Gottardi, atirar a contar.

Eram as primeiras manifestações de alegria nas bancadas de um Estádio da Luz que celebrava dez anos e que recebia aqui a sua primeira “prenda”.

O Nacional mostrou que não estava pelos ajustes e aos 18’, num livre directo, Claudemir obrigou Artur a defesa apertada. Depois deste lance, o Nacional cresceu na partida e, consequentemente, o fulgor “encarnado” diminui. Os comandados tiveram vários minutos por cima no encontro, com mais posse de bola e a rondarem a grande área benfiquista sem criarem, todavia, verdadeiros lances de golo.

A este atrevimento “alvi-negro”, o Benfica respondeu aos 31 minutos com uma oportunidade de Rodrigo. Ivan Cavaleiro marcou rapidamente um livre a meio do meio-campo, lançou Rodrigo que, de pé direito, rematou um pouco por cima. Os pupilos à guarda de Jorge Jesus voltavam a ter a “chama” dos primeiros minutos e aos 35’, Matic inventou uma jogada pela esquerda, centrou com Maxi Pereira a tentar rematar, a bola sobrou para Rodrigo que também não foi feliz no remate. A “carambola” terminou nos pés de Cardozo que rematou fraco para defesa do guardião brasileiro.

O intervalo chegava com o Benfica na frente por 1-0, numa primeira parte bastante agradável por parte da formação da casa.

Gaitán a “abrir o livro”
Tal como tinha entrado na primeira parte, o Benfica entrou muito bem na etapa complementar e aos 46’, Gaitán flectiu da esquerda para o meio, disparou cruzado com o esférico a passar muito perto do poste. Dois minutos volvidos, outra vez Gaitán de génio a passar por um adversário, arrancou em “excesso de velocidade” rumo à área madeirense, deixou para Cardozo que, com o seu “killer-instinct” atirou para o 2-0.

Havia sinal mais das “águias” no recomeço e aos 60 minutos foi Rodrigo que se esgueirou pelo flanco esquerdo, assistiu Ivan Cavaleiro, com o jovem da Formação do Clube a rematar para defesa de Gottardi.

Mais despercebida do que nos primeiros 45 minutos, o Nacional não se escusou a tentar importunar Artur como tentou fazer Candeias aos 62’ com um centro “venenoso”. O camisola 20 dos da Luz estava endiabrado e aos 67 minutos assistiu Ivan Cavaleiro para o golo. Este deslumbrou-se com a oportunidade e sozinho permitiu a defesa do guarda-redes dos insulares.

Mesmo depois de ter feito o “gosto ao pé”, Cardozo acreditava que poderia bisar e aos 87 minutos, de pé direito, quase surpreendeu Gottardi, estando perto o Benfica do 3-0.

A vencer por 2-0 e com o jogo perfeitamente controlado, Jorge Jesus pediu aos atletas que lidera para gerirem a vantagem com posse, algo que foi feito a preceito nos minutos finais da partida até ao apito final de Jorge Ferreira.

O Benfica passa a ter 17 pontos na tabela classificativa antes de deslocar a Coimbra para enfrentar a Académica no próximo dia 1 de Novembro.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay, Siqueira (André Almeida, 26’); Matic, Enzo Perez, Ivan Cavaleiro (Ola John, 81’), Gaitán; Rodrigo (Ruben Amorim, 64’) e Cardozo.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

3.ª jornada do Grupo C da “Champions”

Benfica – Olympiacos, 1-1: Exibição da 2.ª parte merecia a vitória

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica recebeu e empatou com o Olympiacos a uma bola, em jogo a contar para a 3.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões, com o tento “encarnado” a ser apontado por Cardozo.

Referência para o dilúvio que se abateu por Lisboa e que contagiou o Benfica na primeira metade, em que a exibição deixou a desejar. Na etapa complementar, a equipa da casa foi mais assertiva, perigosa e fez o suficiente para vencer, mas o árbitro, Alberto Mallenco, não deixou ao não assinalar duas grandes penalidades claras a favor dos da Luz.

A formação da casa começou a “todo o gás”. Muita posse de bola, pressão sobre o portador do esférico e transições rápidas pelo meio ou pelos corredores iam permitindo ao Benfica acercar-se da baliza de Roberto. Tal atitude redundou na primeira grande intervenção do espanhol aos dois minutos após livre superiormente marcado por Cardozo.

Num início bastante vivo, Mitroglou, por duas vezes, esteve perto de marcar. Em ambas as ocasiões (4’ e 9’), o avançado atirou ao lado, mas causou calafrios nas bancadas encharcadas da Luz.

Na partida continuava-se a ver um Benfica com iniciativa e um Olympiacos a jogar na contenção e a apostar nas transições rápidas para o ataque. À passagem do minuto 20, a equipa de arbitragem errou ao assinalar mal um fora-de-jogo de Lima quando este aparecia isolado diante Roberto.

O conjunto helénico respondeu por Mitroglou, sempre ele. O camisola 11 rematou forte, mas Artur opôs-se bem (23’). Das ameaças ao golo foram minutos. Jogada de entendimento entre Mitroglou e Dominguez com este último a atirar para o fundo das redes (28’).

Ao intervalo, o 0-1 penalizava as “águias” por algum desperdício e beneficiava a eficácia grega. Na segunda metade, o Benfica voltou a entrar melhor e ao minuto 50, Lima, num livre directo, fez o esférico passar muito perto do poste esquerdo de Roberto.

Com um relvado quase impraticável, o árbitro espanhol achou por bem ter dualidade de critérios na abordagem aos lances feitos pelos futebolistas de cada uma das equipas. Mais permissivo às entradas dos jogadores do Olympiacos e caso mais flagrante foi aos 56’, quando Siqueira, na área, ganhou o lance a N´Dinga e o camisola 8 do Olympiacos fez grande penalidade que Alberto Mallenco fez “vista grossa”.

Com maior enfoque, os comandados por Jorge Jesus mantiveram a busca pelo golo de forma incessante e o prémio chegou aos 83 minutos. Pontapé de canto marcado por Rodrigo, Roberto abordou muito mal o lance, Luisão, nas alturas, assistiu Cardozo que disparou para a baliza deserta em cima da linha de golo.

Nos descontos, aos 90’+2, o árbitro espanhol voltou a errar com influência no resultado quando não assinalou uma grande penalidade clara, pois na discussão do lance, Cardozo é agarrado.

O Benfica soma agora quatro pontos na classificação e desloca-se à Grécia no dia 5 de Novembro.

O onze inicial do Sport Lisboa e Benfica: Artur Moraes; Luisão, Garay, Siqueira, André Almeida; Matic, Enzo Perez (Ruben Amorim, 81’), Ola John (Ivan Cavaleiro, 45’), Gaitán (Rodrigo, 81’); Lima e Cardozo.

sábado, 19 de outubro de 2013

3.ª eliminatória da competição

Cinfães – Benfica, 0-1: Carimbada a ronda seguinte da Taça de Portugal

A equipa principal do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se, este sábado, no estádio Prof. Cerveira Pinto, o Cinfães, em jogo referente à 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, onde venceu por 0-1. O golo de Ola John colocou os “encarnados” na ronda seguinte da prova.

A festa da Taça de Portugal esteve presente em Cinfães com a equipa da casa a enfrentar olhos nos olhos o Benfica, entrando atrevido. Porém, as duas situações de perigo iniciais pertenceram aos da Luz. À passagem do minuto um, contra-ataque conduzido por Ola John que lançou Ivan Cavaleiro. Este dominou e rematou de pé direito para defesa do guardião do Cinfães.

Dois minutos volvidos, através de um pontapé de canto marcado por Ola John, Jardel nas alturas cabeceou para nova defesa do guardião nortenho.

Nos minutos seguintes, o encontro foi disputado sempre com grande intensidade, mas algo longe de ambas as balizas, sendo o “miolo” o local mais utilizado pelos “artistas”. Novo momento de algum “frisson” surgiu aos 32 minutos, de novo através de um pontapé de canto e com o mesmo protagonista: Jardel. A bola cabeceada pelo brasileiro saiu um tudo-nada ao lado.

Aos 37’, Steven Vitória salta mais alto do que o seu adversário e atirou certeiro, mas o árbitro, Rui Costa, resolveu anular o golo com a justificação que o luso-canadiano se apoiou nas costas do atleta do Cinfães. No mínimo ficam muitas dúvidas, pois parece que o contacto entre os dois dá-se quando Steven Vitória está em trajectória descendente na sua impulsão.

Até ao intervalo nada mais se registou e os jogadores recolheram aos balneários com o nulo no marcador. O desafio recomeçou com a mesma acutilância que se viu nos primeiros 45 minutos e a primeira equipa a criar perigo até foi o Cinfães quando aos 48’, Mário Pereira rematou para defesa de Oblak.

Esse “susto” serviu de tónico para o Benfica que aos 52 minutos inaugurou o marcador. Ivan Cavaleiro tirou um cruzamento da direita, Funes Mori chegou atrasado e Ola John, ao segundo poste, atirou a contar. O holandês voltou a ser protagonista aos 55’, quando o camisola 15 trabalhou bem na esquerda e rematou para defesa de Pedro Miguel.

Aos 75’, o Benfica voltou a estar muito perto do golo. Djuricic lançou o ataque rápido e serviu Ivan Cavaleiro. O camisola 90 tirou um adversário do caminho e frente-a-frente com o guarda-redes do Cinfães tirou um “chapéu”, mas este saiu por cima.

Com este resultado, o Benfica carimba a passagem para a 4.ª eliminatória, dias antes do confronto da Liga dos Campeões, no Estádio da Luz, com o Olympiacos.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze: O Benfica vai alinhar com: Oblak; Sílvio, Jardel, Steven Vitória, Bruno Cortez; Victor Lindelöf, Ruben Amorim, Djuricic (Bernardo Silva, 79’), Ola John, Ivan Cavaleiro e Funes Mori.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

TORNEIO DE FUTEBOL 7 BARRA CHEIA

Dois golos , duas assistencias , ganhamos ao 1ªclassificado e colamo nos no topo da tabela ...

Benfica – Leões de Porto Salvo, 2-2: Empate de sabor amargo

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica recebeu e empatou, no Pavilhão n.º 2 da Luz, com o Leões de Porto Salvo, a duas bolas, em jogo a contar para a 5.ª ronda do Campeonato Nacional.

Numa partida em que o Benfica mostrou sinal mais, com maior posse de bola, viu-se um Leões de Porto Salvo mais defensivo e não dar espaço aos pupilos às ordens de João Freitas Pinto.

Apesar de ter tido as melhores oportunidades para se adiantar no marcador, a verdade é que o “placard” só mexeu a 12 segundos do fim quando Serginho desfeiteou Hélder Fernandes.

Ao intervalo, 1-0 sabia a pouco perante maior capacidade ofensiva dos da casa. Na etapa complementar, Alan Brandi aumentou a vantagem aos 22’, mas a equipa da Linha, num ápice, logrou o empate. Aos 31’, Dura reduziu e no minuto seguinte foi David a fazer o 2-2.

Ainda sem pontos perdidos no Campeonato e a jogar em casa, o Futsal benfiquista de tudo fez para conseguir os três pontos, algo que acabou por não acontecer.

7.ª jornada da Liga portuguesa

Estoril – Benfica, 1-2: Personalidade no regresso aos triunfos

A equipa principal de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se, este domingo, ao estádio António Coimbra da Mota, a fim de disputar a 7.ª ronda do Campeonato Nacional. Diante do Estoril Praia, os “encarnados” venceram por 1-2, com golos de Lima e Cardozo.

Duas equipas que privilegiam o futebol-espectáculo e ofensivo levaram, até ao estádio António Coimbra da Mota, uma partida com menos sal do que é normal ver nos jogos protagonizados por Estoril Praia e Benfica.

Na Amoreira, o Benfica entrou a “todo o gás” e no primeiro minuto, Rodrigo esteve perto do golo quando cabeceou ligeiramente por cima após livre marcado por Gaitán. À passagem do minuto nove, de novo Gaitán a assistir e Lima, de cabeça, ao segundo poste, bateu Vagner e inaugurou o marcador.

A primeira vez que o Estoril importunou Artur Moraes foi aos 31 minutos com um remate de longe de Gonçalo Santos. O jogo, numa toada morna, ia caminhando para o intervalo até que aos 45+1’, Luisão apontou um livre para a área, Rúben Fernandes colocou a mão à bola e Manuel Mota assinalou grande penalidade que Lima não converteu.

Ao intervalo, o Benfica saía na frente (0-1). No reinício, o conjunto forasteiro controlava as incidências com bola, de forma pragmática. Até que aos 55’, uma arrancada de Ola John foi parada em falta por Filipe Gonçalves e Manuel Mota deu-lhe ordem de expulsão por acumulação de amarelos.

Apesar de ter poucos momentos de paragem, a verdade é que nenhuma das equipas criava real perigo, o que acabou por ser estranho quando no relvado estavam duas equipas que gostam de dar espectáculo e intensidade às partidas que realizam.

Porém, tudo estava guardado para o início do minuto 70. Aos 71’, Cardozo, entrado no decorrer da segunda metade, marcou um golo do outro Mundo! Ola John trabalhou bem na direita, entregou a Maxi Pereira para este centrar. Cardozo, na área, de primeira, com o pé direito fuzilou Vagner e aumentava o resultado para 0-2. Engane-se, todavia, quem pensava que tudo estava resolvido.

Um minuto depois, Evandro, do meio da rua tentou surpreender Artur mas este afastou. Na sequência do pontapé de canto, Balboa marcou e reduziu (73’). Quatro minutos volvidos, Matic descobriu Cardozo na área, este assistiu Lima. O camisola 11 tentou colocar tanto a bola que… colocou fora por centímetros.

Até final houve muito “frisson” em ambas as balizas, mas os comandados por Jorge Jesus seguraram a vantagem, conseguindo somar 14 pontos e passando a ocupar a 3.ª posição na tabela classificativa.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou o seguinte onze inicial: Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay, Siqueira; Matic, Enzo Perez, Gaitán, Markovic (Ola John, 26’); Lima (Ruben Amorim, 88’) e Rodrigo (Cardozo, 59’).

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

4.ª ronda do Campeonato Nacional

Futsal: Benfica mantém invencibilidade após bater Rio Ave

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica venceu, este sábado, o Rio Ave, por 1-4, em jogo referente à 4.ª jornada do Campeonato Nacional.

A tarefa era simples e foi cumprida: manter a invencibilidade no Campeonato e conquistar, assim, mais três pontos. A turma orientada por João Pinto foi superior e mostrou isso mesmo desde os primeiros minutos do encontro. E não foi preciso esperar muito para a formação da Luz conseguir a vantagem no marcador, através de Bruno Coelho, aos 2’.

Aos 13’, em Vila do Conde, Israel devolveu a igualdade ao marcador, o que não duraria muito tempo já que, ainda no mesmo minuto, Paulinho colocou, novamente os “encarnados” em vantagem. Estava feito o 1-2 ao intervalo.

No segundo tempo, as “águias” continuaram a pressionar e confirmaram a vitória com um golo de Joel Queirós, aos 37’ e, no mesmo minuto, Bruno Coelho fechou as contas.

Com este resultado, o Benfica soma 12 pontos, mantendo-se, assim, no primeiro lugar da tabela classificativa com quatro vitórias em quatro jogos.

João Freitas Pinto alinhou com o seguinte cinco inicial: Marcão, Bruno Coelho, Paulinho, Alan Brandi e Joel Queirós.

Na próxima jornada, os “encarnados” defrontam o Leões de Porto Salvo. O desafio está agendado para as 16 horas do próximo domingo, dia 6 de Outubro.

Benfica – Belenenses, 1-1: Empate que premeia o anti-jogo

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica disputou, este sábado, no Estádio da Luz, com o Belenenses, a 6.ª jornada do Campeonato Nacional, onde empatou a uma bola perante uma formação “azul” mais preocupada em perder tempo do que em jogar Futebol.

Antes do apito inicial, destacar a homenagem feita pela Direcção do Clube encabeçada na pessoa de Luís Filipe Vieira que fez questão de entregar a Artur Moraes uma camisola com o n.º 100 e um galardão pelos 100 golos oficiais feitos com o Manto Sagrado.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

5.ª jornada do Campeonato Nacional

V. Guimarães – Benfica, 0-1: Escrito direito por linhas tortas

A equipa principal do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se ao estádio D. Afonso Henriques para disputar a 5.ª jornada da Liga portuguesa. Diante dos vimaranenses, as “águias” venceram por 0-1, fruto do golo de Cardozo.

No relvado minhoto, “tapado” por uma nuvem de fumo por culpa de um incêndio nas imediações do estádio, as duas equipas entraram com uma atitude de estudo mútuo e poucas oportunidades de parte a parte.

O Benfica, mesmo a jogar fora de portas, entrou mais “mandão”, teve mais posse de bola, jogou em ataque apoiado com exploração dos flancos para desequilibrar. Por sua vez, o V. Guimarães tentou explorar o contra-ataque e as bolas para as costas da defensiva.

Numa primeira meia hora onde a bola andou longe das balizas, o protagonista acabou por ser Bruno Esteves, primeiro com um fora de jogo mal assinalado a Enzo Perez quando este ficava em boa posição para marcar (8’). Dois minutos depois lance duvidoso na área minhota que envolve Cardozo e Abdoulaye.

À passagem do minuto 26, há um cabeceamento de Luisão com a bola a bater na mão de Abdoulaye. Fica a dúvida sobre a intenção. No minuto seguinte, remate traiçoeiro de André Santos obrigou Artur a grande intervenção.

A equipa de arbitragem não estava a acertar nos fora-de-jogo e aos 30’, Enzo Perez, de novo isolado, viu-lhe ser assinalado, mal, mais um fora-de-jogo. O Benfica acercava-se da baliza do V. Guimarães e aos 33 minutos, Siqueira esteve perto de ser feliz com um disparo potente após passe de Enzo Perez.

O intervalo penalizava dois emblemas que procuraram ser pouco assertivos. Essa postura apareceu no jogo do Benfica na etapa complementar. A equipa continuou a ter mais bola e a carburar mais perto da área vimaranense.

O árbitro, Bruno Esteves continuou a querer ser protagonista pelas piores razões. Aos 68 minutos, dentro da área, Lima chegou primeiro à bola, Paulo Oliveira pontapeou-o e Bruno Esteves fez “vista grossa” a uma grande penalidade clara a favor dos “encarnados”.

“Tacuara” contra tudo e todos
Deus escreve direito por linhas tortas. Decorria o minuto 72, Enzo Perez marcava um pontapé de canto e Cardozo rematou para golo. Referência para a atrapalhação de Marco Matias e de Douglas no momento do disparo.

Estava feita justiça na Cidade Berço! A partir desse momento, os comandados por Jorge Jesus geriram bem a vantagem, mantendo a bola em seu poder, trocando a bola e obrigado o oponente a correr no seu encalce.

O Benfica venceu contra tudo e contra todos e desta forma passa a somar dez pontos na tabela classificativa.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze inicial: Artur Moraes; André Almeida, Luisão, Garay, Siqueira (Maxi Pereira, 81’); Fejsa, Matic, Enzo Perez, Djuricic (Lima, 65’); Markovic e Cardozo.

sábado, 21 de setembro de 2013

FUTSAL ....A MINHA PAIXAO

Esta bola entrou duas vezes na rede e mais duas assistencias ....lol  ... bela bola 

3.ª jornada do Campeonato

Benfica – Boavista, 8-0: Exibição de encher o olho dá em goleada

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica recebeu e venceu o Boavista, no Pavilhão n.º 2, por 8-0, em jogo a contar para a 3.ª ronda do Campeonato Nacional.

Os “encarnados” entraram fortes no regresso aos jogos em casa para o Campeonato e Serginho inaugurou o marcador aos seis minutos. Um minuto depois foi Ricardo Fernandes a mostrar que também estava com a mira afinada.

O Benfica continuava a jogar bem e aos 14’, Rafael Henmi aumentou a contagem. Antes do intervalo, Joel Queirós fez o 4-0 (18’).
Perante tamanha exibição e eficácia, o 4-0 para os da Luz era mais do que justo. A etapa complementar não trouxe nada de novo. O conjunto da casa estava intratável e Joel Queirós bisou aos 27 minutos.

Ricardo Fernandes não quis ficar atrás do seu colega de equipa e também bisou aos 30’, ao fazer o 6-0. O 7-0 chegou por intermédio do espanhol, Pablo del Moral, à passagem do minuto 38. O público presente nas bancadas quase nem tempo tinha para descansar, pois aos 39 minutos, Alan Brandi fez o 8-0 e fechou a contagem.

Assim, o Futsal do Benfica mantém-se no grupo que lidera a classificação com nove pontos alcançados em três desafios realizados.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

1.ª jornada do Grupo C

Benfica – Anderlecht, 2-0: Vitória na Europa e milhões em caixa

As noites europeias estão de volta à Luz! Não é quarta-feira, mas as terças-feiras europeias começam a ser um ícone no panorama futebolístico do Clube. Algo que já é uma imagem de marca são os 15 minutos “à Benfica” e que nesta partida voltaram em força e foram um dos obreiros do triunfo ante o Anderlecht, por 2-0, em jogo da 1.ª jornada da Fase de Grupos da Liga dos Campeões, com tentos de Djuricic e Luisão.

Desde os primeiros minutos que a turma comandada por Jorge Jesus mostrou ao que veio, e uma das situações era refutar a afirmação de Gillet que colocou o Benfica como a equipa mais fraca do Grupo. Pois bem! Aos quatro minutos, Enzo Perez arrancou da direita para o meio, rematou, Proto não segurou e Djuricic, que nem uma flecha, recargou com êxito. Estava inaugurado o marcador na Luz.

Sempre com mais bola, com uma pressão altíssima e que não deixava o Anderlecht respirar (quanto mais construir), o Benfica tentava, pela direita, esquerda ou centro, levar a água ao seu moinho. Por falar em moinho… já lá vamos!

Quem não pareceu o mesmo foi Cardozo. Aos 21’, de longe rematou, mas Proto defendeu. O melhor deste estava guardado para os minutos seguintes. Uma série de pormenores interessantes a trazer à tona o esplendor da técnica do paraguaio como se de um criativo se tratasse. As palmas arrancadas das bancadas foram mais que muitas e merecidas.

No minuto seguinte, uma tríade bem construída por Siqueira, Markovic e por Matic permitiu ao camisola 7 novo disparo, mas Proto voltou a segurar.

Os minutos escorregavam e os belgas nada mostravam. À passagem do minuto 30, Djuricic apontou um pontapé de canto, após confusão na área, a bola sobrou para André Almeida que, de cabeça, assistiu Luisão. O capitão com um pontapé de moinho, lá está, fez o 2-0. Numa primeira metade de sentido único, Cardozo, na pequena área, desviou de Proto e quase foi feliz.

Ao intervalo, o 2-0 não oferecia qualquer dúvida. Na etapa complementar, o conjunto de Bruxelas veio mais acutilante, mas o Benfica pareceu sempre detentor do controlo do jogo.

Aos 71’, Cardozo poderia ter feito melhor, quando sozinho na área rematou fraco e ao lado. Daí até final, o Anderlecht ainda introduziu a bola na baliza benfiquista, mas em fora-de-jogo, logo anulado.

Com esta vitória, o Benfica começa a versão 2013/14 da “Champions” com um triunfo, três pontos e milhões em caixa.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou de início com o seguinte onze: Artur Moraes; André Almeida, Luisão, Garay, Siqueira; Matic, Fejsa, Enzo Perez (Ola John, 69’), Djuricic (Maxi Pereira, 75’), Markovic e Cardozo (Lima, 86’).