terça-feira, 31 de dezembro de 2013

toques na bola .....


toques....


Nacional – Benfica, 0-1: Entrada com o pé direito na Taça da Liga

O conjunto liderado por Jorge Jesus deslocou-se, esta noite, à Choupana, onde venceu o Nacional da Madeira por 0-1, na 1.ª jornada do Grupo D da Taça da Liga.

Para a primeira jornada da Fase de Grupos da Taça da Liga, Jorge Jesus apostou nalgumas caras novas no onze que entrou em campo na Choupana. Siqueira regressou aos relvados e à titularidade, enquanto Sulejmani foi aposta na frente do ataque. A ausência de Luisão promoveu Gaitán a capitão de equipa e abriu caminho a Jardel para entrar no onze, directamente para o lado de Garay.

Trunfos do treinador do Benfica para o jogo de estreia na Taça da Liga, que acabaram por resultar em pleno.

A superioridade evidenciada durante a primeira meia hora de jogo foi traduzida em golo quando o cronómetro marcava 31 minutos. Na sequência de um cruzamento, Gaitán colocou a equipa em vantagem. O cruzamento do argentino sofreu ainda um desvio de Mexer e a bola acabou por entrar na baliza. Ainda assim, fica a sensação de que se o jogador do Nacional não tivesse desviado a trajectória da bola o golo acabaria por acontecer, tendo em conta que havia vários jogadores do Benfica em boa posição para finalizar.

Foi com o Benfica na frente do marcador que as duas equipas partiram para o intervalo. Um resultado que traduziu a superioridade que os “encarnados” exerceram sobre os insulares durante todo o primeiro tempo.

Na etapa complementar, o Benfica geriu o resultado, criando mais e melhores oportunidades para ampliar a vantagem no marcador. Ao ligeiro ascendente do Nacional, Jorge Jesus respondeu com duas substituições. O reforço do meio-campo (a entrada de Rubem Amorim) e a força na defesa (Maxi Pereira ocupou o lugar de Sílvio). Duas alterações que se revelaram suficientemente eficazes para controlar o rumo dos acontecimentos e dominar o Nacional.

Pela segunda vez esta época, o Benfica defrontou o Nacional da Madeira, e também pela segunda vez a equipa e Jorge Jesus levou de vencida a formação orientada por Manuel Machado. Saldo 100 por cento positivo para os “encarnados”. A equipa entrou com pé direito na Taça da Liga, uma competição onde é dominador.

Jorge Jesus fez alinhar o seguinte onze inicial: Oblak, Sílvio (Maxi Pereira, 60’), Jardel, Garay, Siqueira, Fejsa, Enzo Perez, Gaitan, Markovic (Rodrigo, 86’), Sulejmani (Ruben Amorim, 75’) e Lima.

sábado, 21 de dezembro de 2013

V. Setúbal – Benfica, 0-2

Futebol: Vitória firme com Bonfim bem definido

O Benfica deslocou-se esta noite ao Bonfim, onde venceu, por 0-2, o Vitória de Setúbal. Depois de uma primeira metade pouco espectacular e marcada por erros de arbitragem, na segunda parte os “encarnados” trouxeram a lição bem estudada e Rodrigo e Lima assinaram os golos de mais uma vitória plena de importância para as aspirações da equipa.

Apito inicial de Paulo Baptista, de Portalegre, e todos os olhos postos na grande novidade da noite: Oblak na baliza do Benfica e o regresso de Jorge Jesus ao banco. De resto, o esquema habitual.

E a primeira iniciativa não se fez esperar, com Lima a dar o mote. Apesar dos instantes iniciais serem mais “encarnados”, depressa os sadinos se recompuseram, equilibraram a contenda, proporcionando um desafio bastante interessante de seguir, isto no primeiro quarto de hora.

Com o decorrer dos minutos, o Vitória de Setúbal recuou, fechou-se, obrigando o Benfica a trabalhar, redobrar esforços, em busca de espaços para jogar. Os “encarnados” tomaram conta do desafio, posse de bola em progressão, com os sadinos a montarem um autêntico autocarro à frente de Kieszek, procurado sair em contra golpe.

Aos 34’, momento triste de e para o Futebol! Falta feia de Pedro Tiba sobre Gaitán que, já no chão, acaba ainda por ser agredido por uma pisadela nas costas de Nélson Pedroso. Ficou por mostrar um cartão vermelho directo! 

Dez minutos volvidos, grande penalidade por assinalar: Luisão é claramente agarrado e impedido de atacar a bola por Javier Cohene na pequena área… Paulo Baptista nada assinalou!

Ao intervalo, registava-se o nulo, numa primeira metade marcada pela falta de remates/oportunidades de golo, por um jogo mastigado a meio do terreno e pela má actuação de Paulo Baptista, ao não expulsar Nélson Pedroso e não ter assinalado uma clara grande penalidade favorável aos “encarnados”.


 

Rodrigo desbloqueou, Lima confirmou

Reatar da partida e mais Benfica. Gaitán abre as hostilidades com um remate de meia distância como que a tirar as medidas. Aos 54’, finalmente, o golo! Mais uma vez Gaitán, desta feita a cruzar para o coração da área, onde surge Rodrigo que, com um toque subtil de cabeça, coloca o esférico no fundo das redes de Kieszek.

Em desvantagem, o Vitória de Setúbal descontrolou-se e quem pagou a fava foram os jogadores do Benfica a sofrerem faltas sobre faltas… sobre o olhar passivo e complacente do juiz de Portalegre.

O golo espevitou as bancadas mas, acima de tudo, espevitou a partida que, finalmente, abriu e trouxe com ela alguns lances de emotividade e espectáculo.

Aos 67’ nova grande penalidade (Dani corta a bola com o braço), só que desta vez – e bem! – Paulo Baptista viu e assinalou. Na conversão, Lima, faz o 0-2.

Até ao apito final, muita raça e crer em campo, com o resultado a não sofrer alterações. Vitória justa, naquela que foi a última partida da Liga em 2013!

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Oblak; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Sílvio; Enzo Perez, Matic, Fejsa (Sulejmani, 45’) e Gaitán (Markovic, 87’); Rodrigo (Ruben Amorim, 76’) e Lima.

22.ª jornada da Segunda Liga

Benfica B-Trofense, 5-0: Golear sem exceder a velocidade permitida

O Benfica B venceu, este sábado, no Caixa Futebol Campus, o Trofense por 5-0, num jogo da 22ª jornada da Segunda Liga.

O campo n.º1 assistiu a uma vitória recheada de golos, que mostrou um Benfica eficaz, mas que não precisou de meter o “pé no acelerador” para vencer de forma confortável.

O Benfica esteve sempre com o controlo da partida e abriu o marcador antes da meia hora de jogo. Lolo aproveitou um belo entendimento entre Rúben Pinto e Bernardo Silva, que picou a bola por cima do guarda-redes, Conrado, e Lolo apenas teve de encostar para fazer o primeiro da partida.

Praticamente dez minutos depois, o espanhol voltou a balançar as redes. Passe bombeado para a área e o avançado benfiquista aproveitou um desentendimento defensivo e cabeceou sem hipóteses para o guardião da equipa da Trofa.

Na segunda parte, os “encarnados” continuaram a apostar na posse de bola, nunca descorando os ataques à baliza adversária. Foi num desses ataques, já no minuto 73, que Ivan Cavaleiro assistiu Sancidino Silva para o terceiro da partida.

Este resultado selava mais um triunfo no Centro de Formação e Treino, desta feita, sem qualquer golo sofrido, algo que se regista. Felizmente, o Benfica não só não sofreu mais golos como marcou mais dois.

Aos 86 minutos, Bernardo Silva recebeu de Filip Markovic, entrou na grande área e fuzilou para o quarto golo. Ainda houve tempo para uma grande penalidade, aos 90 minutos, executada por Ivan Cavaleiro, que teve o seu presente no regresso à equipa.

Com este resultado, o Benfica passa o Natal na quinta posição da II Liga, com 34 pontos. Na próxima jornada, o Benfica viaja até à Tapadinha, para jogar com o Atlético.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Torneio de futebol 7 na barra cheia
Hoje empatamos 3 a 3 e deixamos fugir o 1°lugar ....
quanto a mim fiz um golo e um assistência ...agora e recuperar o 1º
lugar....

Olhanense – Benfica, 2-3: Veio do banco o desbloqueio do jogo

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se, este domingo, ao estádio do Algarve para disputar, ante o Olhanense, a 13.ª jornada da Liga portuguesa, onde triunfou por 2-3, através dos tentos de Lima, Matic e Sulejmani.

Com o mote da estreia da “brazuca” nos seus jogos, o Benfica entrou a mandar nas incidências da partida e ocupou, desde os primeiros minutos, o meio-campo contrário, tentando por ambos os corredores abrir espaços na defensiva algarvia.

Sem que nada fizesse prever, contudo, o Olhanense adiantou-se no marcador aos sete minutos. Os comandados por Paulo Alves aproveitaram uma descoordenação entre Sílvio e Garay para lançarem um ataque rápido. Mahmeti rematou, Artur ainda conseguiu evitar, mas à segunda, Femi fuzilou e fez o 1-0.

Com a noção que teria de correr atrás do prejuízo, os da Luz voltaram a assumir as despesas da partida, mas tinham dificuldade em entrar na área do adversário. A excepção verificou-se à passagem do minuto 19 quando Gaitán descobriu uma nesga, cruzou e Lima mais alto que o adversário refez o empate. Dois minutos depois, Gaitán entrou na área, fez um túnel a Celestino e caiu. O toque existiu, mas fica a dúvida foi suficiente para o fazer cair.

Com o empate no marcador, os “encarnados” procuraram o tento da reviravolta. Gaitán, sempre ele, lançou Lima na área que em voo atirou ao lado (25’).

O jogo estava a ser ingrato para o Benfica. Ao minuto 30, Paulo Regula desfez o empate com um remate do “meio da rua” e bateu Artur. Fica a ideia que poderia ter feito mais no lance. De novo na condição de perdedor, os pupilos às ordens de Jorge Jesus tiveram de “arregaçar as mangas” e lograr o empate antes do intervalo.

Com esse objectivo em mente, o Benfica voltou a subir as linhas, apoderou-se do meio-campo do Olhanense e, naturalmente, chegou ao empate aos 36 minutos através de um grande golo de Matic – ele que até está entre os finalistas para o Prémio Puskás para o melhor golo do ano de 2013. Ivan Cavaleiro deixou o esférico para o sérvio que tirou um adversário do caminho e atirou com força e colocado para o 2-2.

No minuto seguinte, um erro grosseiro de um dos assistentes de Vasco Santos ao assinalar mal um fora-de-jogo a Rodrigo quando este estava sozinho na área. Poderia ter dado em golo!

S de… Solução!
O intervalo chegou com o empate a duas bolas, mas no reatamento, Sulejmani (entrado ao intervalo) colocou pela primeira vez o Benfica na frente do “placard”. Rodrigo faz o passe e o sérvio com um “slalom” fantástico deixou dois adversários para trás e atirou de trivela para o 2-3 (47’). Estava confirmada a reviravolta e a turma algarvia via-se, finalmente, numa condição inédita nesta partida.

Aliás, Sulejmani veio mexer com a partida, empregou muita velocidade ao corredor esquerdo e consequentemente ao ataque benfiquista. Foram deles a maior parte dos lances de perigo que o Benfica criou junto à área contrária, nomeadamente aquele criado aos 75’ pelos defesas centrais, Luisão e Garay, com o argentino a rematar na pequena área mas a bola ficou prensada na defensiva.

A finalizar, dizer que o encontro teve dez minutos de compensação, fruto da lesão de Artur Moraes que obrigou a parar a partida até sair para dar o lugar a Oblak que estreou no Campeonato com a camisola do Benfica.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze inicial: Artur (Oblak, 69’); Maxi Pereira, Garay, Luisão, Sílvio; Fejsa, Matic, Ivan Cavaleiro (Sulejmani, 45’), Gaitán; Rodrigo (Ola John, 59’) e Lima.

domingo, 8 de dezembro de 2013

TORNEIO DE FUTEBOL 7 NA BARRA CHEIA

Torneio da barra cheia futebol 7 ....fiz mais quatro golos e quatro assistências ....e estamos na liderança do torneio ....estamos na liderança do torneio .....estamos juntos pessoal ...

Benfica – Modicus, 4-2: Triunfo chegou à lei da bala

A equipa de Futsal do Sport Lisboa e Benfica sofreu mas venceu o Modicus por 4-2, em jogo a contar para a 14.ª ronda do Campeonato Nacional.

Num jogo que começou muito morno, Rafael Henmi deu colorido ao marcador à passagem do minuto 11 após boa jogada de Alan Brandi. Até ao intervalo, o Benfica tentou de várias formas ampliar a vantagem, mas esbarrou sempre na muralha do Modicus.

Para a segunda parte, a formação de Futsal da Luz sabia que teria de marcar para se tranquilizar e foi isso mesmo que aconteceu quando Bruno Coelho rematou forte, de primeira, não dando hipóteses de reacção do guarda-redes contrário (33’).

A perder por 2-0, o Modicus resolveu atacar e com dois golos no espaço de um minuto empatou a partida, por Nandinho aos 36 e aos 37 minutos.

O Benfica não sentiu os tentos sofridos e aos 39 minutos, do “meio da rua”, Joel Queirós fez o 3-2 e no minuto seguinte, Serginho aproveitou bem o “cinco para quatro” do opositor para fazer o 4-2 final.

Desta forma, o Sport Lisboa e Benfica passa a somar 37 pontos e continua líder isolado.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

TORNEIO DE FUTEBOL 7 NA BARRA CHEIA

Torneio de futebol 7 na barra cheia ....mais uma vitória ....quanto a mim mais três golos e cinco assistencias numa vitoria gorda sobre o adversario ...e segundo lugar na classificação do torneio...

Benfica B – FC Porto B, 3-1: Encher as medidas em dia de inauguração

A equipa B do Sport Lisboa e Benfica disputou, este domingo, a 18.ª jornada da Segunda Liga. Ante o FC Porto B venceu por 3-1 através dos golos de Steven Vitória, Lolo e Hélder Costa para a nova bancada, inaugurada para este encontro, ver.

Digno de um clássico, as equipas B entraram no campo n.º 1 do Caixa Futebol Campus com vontade de mostrar Futebol para gaudio dos milhares de adeptos presentes nas bancadas.

O primeiro sinal de perigo veio por parte do Benfica B. Hélder Costa rematou para defesa de Kadú após saída rápida para o ataque. Muito disputado a meio-campo, a partida passou depois por largos minutos perto de qualquer uma das balizas.

O “frisson” voltou à passagem do minuto 20, quando Ricardo rematou para defesa de Bruno Varela. Nove minutos volvidos, o árbitro, Cosme Machado assinalou grande penalidade contra o Benfica por pretensa falta de Steven Vitória. Fica a ideia que o defesa central do Benfica B chegou primeiro à bola e que o contacto entre os dois atletas dá-se aquando da queda do portista.

Escrito direito por linhas tortas, Tozé falhou ao atirar por cima da baliza benfiquista (31’). Moralizados pela falha, os atletas do Benfica B tiveram nos pés de Lolo duas oportunidades clamorosas para inaugurar o marcador. Primeiro através de um disparo à barra (31’) e depois a obrigar Kadú a aplicar-se (32’).

Da ameaça à concretização foi um pulinho. Aos 42 minutos, Urreta apontou o canto e, nas alturas, Steven Vitória cabeceou a contar festejando juntos dos adeptos “encarnados” presentes na nova bancada do campo n.º 1 do Centro de Formação e Treino do Sport Lisboa e Benfica.

Ao intervalo aceitava-se o 1-0 para a equipa da casa. No reatamento viu-se mais equilíbrio e poucas ocasiões de golo para ambos os lados.

O “safanão” na partida foi dado por Urreta aos 58 minutos através de um livre que obrigou Kadú a sacudir para canto. Na sequência, o uruguaio voltou a cobrar com mestria e, de cabeça, Lolo ampliou a vantagem para 2-0.

Sempre por cima na partida, o Benfica B conseguia abrir espaços na defensiva portista e foi num “sprint” que Hélder Costa abriu brechas no sector recuado “azul-e-branco” a facturou o terceiro dos “bês” da Luz.

Antes de terminar o encontro, o rival teve a oportunidade de reduzir, aos 85 minutos, através de André Silva.

O Benfica B venceu de forma inequívoca e passa a somar 28 pontos na tabela classificativa.

O Benfica B alinhou com o seguinte onze: Bruno Varela; João Cancelo, Steven Vitória, Mitrovic, Gianni Rodriguez; Victor Lindelöf, Rúben Pinto (Jorge Rojas, 85’), Ivan Cavaleiro, Hélder Costa (Uros Matic, 80’), Urreta e Lolo (Sancidino 90’+1).

Rio Ave – Benfica, 1-3: Triunfo com sabor a Lima dá liderança na Liga

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica garantiu, este domingo, no estádio dos Arcos, em Vila do Conde, a liderança da classificação da Liga portuguesa após vencer o Rio Ave por 1-3, com dois golos de Lima e um de Rodrigo.

Numa partida que começou muito morna, com poucos lances de perigo, muito disputada a meio-campo, o Benfica acabou por ter sempre mais bola, mas a postura mais defensiva da equipa da casa não permitiu que os da Luz rompessem rumo ao perigo na baliza de Ederson.

Muito combativo, o Benfica da “nota artística” deu lugar ao Benfica de “fato-macaco” que pôs as mãos à obra começando a construir a vitória aos 38 minutos. Rodrigo inventou uma jogada de ataque, deixou em Lima, este cruzou e Rodrigo aproveitou um erro do guardião vila-condense para fazer o 0-1.

Na ida para o balneário, a vantagem benfiquista era mais do que merecida perante uma equipa que recusou, desde o primeiro minuto, o ataque.

Na segunda parte não se via uma postura diferente da turma da casa apesar de estar a perder. Porém, caído do céu, Ukra aproveitou da melhor forma uma bola que sobrou na área “encarnada” e empatou a partida (57’). Este golo poderia atemorizar um Benfica em busca da liderança, mas os alicerces estavam bem seguros. Lima, de livre directo, aos 62’, desfez a igualdade com um pontapé superlativo e que não deu “chances” a Ederson de esboçar, sequer, a intervenção.

A vencer, o Benfica libertou-se e foi-se acercando cada vez com mais perigo da baliza contrária. A exemplo disso está o remate de Gaitán, que levava selo de golo não fosse ter encontrado um obstáculo chamado Enzo Perez pelo caminho (73’). Três minutos depois, com espaço para progredir, as “águias” comandadas por Enzo Perez chegam à “porta” da área do Rio Ave, endossou o esférico a Lima que tentou colocar no poste mais distante, mas saiu um tudo-nada ao lado.

O avançado brasileiro ameaçou primeiro e finalizou depois. À passagem do minuto 78, Rodrigo conduziu a bola pelo flanco esquerdo, cruzou para Lima, de primeira, fazer o “bis”.

Daí até final, o Benfica limitou-se a gerir a vantagem e a vitória que o catapulta para a liderança da tabela classificativa com 26 pontos.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com o seguinte onze inicial: Artur; Maxi Pereira, Garay, Luisão, André Almeida; Enzo Perez (André Gomes, 90’+2), Matic, Fejsa, Gaitán (Markovic, 74’); Rodrigo (Sulejmani, 81’) e Lima.